Fábio Morgado, de 31 anos, é um dos mais jovens presidentes de junta de freguesia da região. O autarca que venceu a junta de Arruda dos Vinhos em 2017 considera que a democracia no país é um processo “em curso”. À rubrica “Poder Local” Fábio Morgado esclarece que “falta fazer muita coisa”, até porque “as constantes mudanças da nossa sociedade acabam por levar a diferentes respostas que a democracia devia dar às populações”.
Para o autarca, os desafios dos tempos modernos são bastante diferentes dos de abril de 1974. Numa altura em que se comemoram 45 anos da “Revolução dos Cravos”. Há, na opinião do presidente da junta de Arruda dos Vinhos, novos caminhos a trilhar. “As redes sociais e tudo o que engloba a tecnologia é um desafio para as juntas, câmaras e até para o próprio governo”, salienta Fábio Morgado.
O desafio, segundo o autarca, “é sabermos dar as devidas respostas às pessoas” considerando inclusive que estas novas ferramentas “aproximam o poder local dos cidadãos”.
Para o presidente da junta, os dias que correm são pouco apelativos para as pessoas, nomeadamente, no que toca à vida das autarquias, lamentando que “as assembleias de freguesia e as assembleias municipais sejam disso um exemplo” e vinca que a falta de público denota algum “desinteresse por parte da população”, quanto aos assuntos da sua terra.
Por tudo isto, Fábio Morgado diz ser necessário “mostrar às pessoas que é necessária a sua participação no processo democrático”. O autarca refere que a opinião da população nos devidos fóruns é fundamental para o direito democrático de participação cívica: “Devem reclamar, sim, mas dar também as suas sugestões e até galvanizar as pessoas que estão à frente destes órgãos do poder local que é o que está mais próximo das pessoas.”
Aos 31 anos e nascido após o 25 de abril, Fábio Morgado não considera isso um problema. Conclui, contudo, “que sendo mais novo tenho menos experiência de vida, mas também a capacidade para aceitar e acatar os desafios que se colocam, suplanta essa questão da experiência”.
O desafio, segundo o autarca, “é sabermos dar as devidas respostas às pessoas” considerando inclusive que estas novas ferramentas “aproximam o poder local dos cidadãos”.
Para o presidente da junta, os dias que correm são pouco apelativos para as pessoas, nomeadamente, no que toca à vida das autarquias, lamentando que “as assembleias de freguesia e as assembleias municipais sejam disso um exemplo” e vinca que a falta de público denota algum “desinteresse por parte da população”, quanto aos assuntos da sua terra.
Por tudo isto, Fábio Morgado diz ser necessário “mostrar às pessoas que é necessária a sua participação no processo democrático”. O autarca refere que a opinião da população nos devidos fóruns é fundamental para o direito democrático de participação cívica: “Devem reclamar, sim, mas dar também as suas sugestões e até galvanizar as pessoas que estão à frente destes órgãos do poder local que é o que está mais próximo das pessoas.”
Aos 31 anos e nascido após o 25 de abril, Fábio Morgado não considera isso um problema. Conclui, contudo, “que sendo mais novo tenho menos experiência de vida, mas também a capacidade para aceitar e acatar os desafios que se colocam, suplanta essa questão da experiência”.