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FAPOESTEJO alerta: "Durante o primeiro confinamento desapareceram crianças do radar das escolas"
Fenómeno da alienação parental levou à chamada das CPCJ e da GNR. Crianças e jovens não estavam contactáveis
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Durante o primeiro confinamento houve problemas no acompanhamento de muitas crianças
|03 Jan 2021 17:42
Sílvia Agostinho

As aulas encerraram no dia 22 de janeiro por um período de 15 dias que na prática se concretiza como uma espécie de férias antecipadas. A pandemia não dá tréguas, e as aulas via online deverão voltar após este período. No entender da Federação das Associações de Pais e Encarregados de Educação das Regiões Oeste, Lezíria do Tejo e Médio Tejo (FAPOESTEJO) e do seu presidente, Rui Pedro Pires, durante o primeiro confinamento houve problemas no acompanhamento de muitas crianças, e o ensino à distância a seu ver pura e simplesmente “não resulta” principalmente no caso dos alunos com necessidades educativas especiais. Os anunciados equipamentos informáticos para todos os alunos que deles necessitassem ficou aquém. Uma dificuldade que ainda perdura neste novo confinamento e que continua a motivar acesas discussões.
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No entender deste responsável, a importância do ensino presencial faz-se sentir sobretudo nas idades mais jovens correspondentes ao ensino básico e ao nível dos alunos que frequentam os últimos anos do secundário – 11º e 12º.

Ao Valor Local têm chegado com frequência relatos de encarregados de educação que retiram os seus filhos das escolas sempre que surge um caso ou outro na mesma turma ou até em turmas diferentes. Rui Pedro Pires não concorda com este tipo de atitudes, e é da opinião de que os pais não deveriam atuar à revelia das escolas e das entidades de saúde.

O dirigente alerta ainda para o quadro da alienação parental e durante a primeira vaga da pandemia foi necessário “colocar as comissões de proteção de crianças e jovens e a GNR no encalço do paradeiro de algumas crianças porque pura e simplesmente desapareceram”. Não apareciam nas plataformas de ensino à distância nem se encontravam contactáveis por outras vias. Em alguns casos “até estamos a falar de famílias que possuíam os equipamentos necessários para os miúdos assistirem às aulas, mas que depois não supervisionavam nem mostravam em perceber se os seus filhos estavam ou não a seguir as aulas”. 
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