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Festas de Samora: "O Puro Ribatejo" anda à solta de 15 a 19 de agostoConcertos, desfile de campinos, largadas e a componente religiosa em destaque
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14-08-2019 às 18:42
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O “Puro Ribatejo” está nas ruas de Samora Correia, de 15 a 19 de Agosto. A festa de Nossa Senhora da Oliveira e Nossa Senhora da Guadalupe traz à cidade de Samora Correia, de acordo com a organização, milhares de visitantes. Ao todo serão cinco dias de luz, cor e emoção.
Dezenas de campinos e cavaleiros amadores trajados a rígor, cavalos, cabrestos e gado bravo vão andar pelas ruas da cidade. São cinco dias de festa rija onde milhares de aficionados se divertem e aplaudem a bravura de cerca de duas dezenas de toiros em pontas nas largadas no Largo do Calvário e ruas anexas. O campino figura maior tem presença marcante nas entradas de touros, encierros, cortejo etnográfico e de Nossa Senhora de Alcamé e nas provas de maneio de gado bravo. Este ano o campino homenageado será Fernando Ganhão "Gadelha", presença regular nas festas. A homenagem será na tarde de sábado no Largo do Calvário após o cortejo etnográfico. O pagão mistura-se com o programa religioso na festa que venera Nossas Senhoras da Oliveira e Guadalupe. Quanto aos concertos, no palco principal vão atuar: Los Gaboneros, Pringá, Ritmo da Noite II, Boca Doce e Classe Operária. A animação no Jardim do Coreto onde decorre a Feira de Artesanato e gastronomia ficará por conta de Bruno China e convidados. E porque o touro é que manda na festa, os pontos fortes são as tradicionais entradas de touros bravos conduzidos por campinos e cavaleiros amadores, as passagens de gado bravo na Avenida principal da cidade, a Picaria à vara larga, uma demonstração de toureio e pegas e a tradicional corrida de touros numa praça que foi montada para receber a festa brava. Este ano a corrida homenageia o forcado João Machacaz que se despede das arenas. |
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Na noite de sábado haverá milhares de sardinhas, pão e vinho oferecidos pela organização para a habitual sardinhada que antecede uma largada noturna onde são esperados os melhores recortadores e uma multidão de aficionados. A noite é animada com um festival nacional de folclore, fado e arraial popular.
O domingo é o dia das padroeiras e o ponto alto será a procissão com mais de dezena e meia de andores transportados em ombros por mulheres e homens num cortejo. Antes da procissão, o cortejo de Nossa Senhora de Alcamé (padroeira dos campinos e do mundo rural) percorre dois quilómetros com a santa a ser acompanhada por campinos, cavaleiros e a banda da Sociedade Filarmónica União Samorense. |
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