O estudo sobre a “Prevalência de Legionella nos sistemas de água” foi apresentado, em 2013, pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge já recomendava mais fiscalização.
Para este estudo foram recolhidas 492 amostras de água de consumo humano, 28% eram positivas para a Legionella, enquanto das 144 provenientes das águas termais, 6,3% deram resultado positivo para este organismo. Doze das 115 amostras de águas industriais revelaram-se positivas à bactéria, enquanto das 224 das águas de torres de refrigeração, 33 foram positivas.
Os autores defendem que “a vigilância de determinados edifícios ou locais considerados de maior risco, como lares de idosos, hospitais e outras instituições que prestam cuidados de saúde deveria ser obrigatória e efetuada em intervalos de tempo específicos, por entidades competentes para o efeito”.
Paralelamente, e de acordo com directiva alemã Drinking Water Ordinance de 2001, que vigora desde 2003, o responsável pelo edifício deverá assegurar água para consumo da mais elevada qualidade desde a rede pública até aos pontos de consumo do seu edifício. O número de germes não pode exceder um limite específico. As autoridades locais de saúde devem, de acordo com a Lei, inspeccionar os edifícios públicos regularmente.
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