Freguesia de Aveiras de Cima: População pede mais passeios e saneamento

Ouvimos a população de Aveiras de Cima e de Casais de Vale do Brejo
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Luís Vidais
(Casais Vale do Brejo)
Precisamos que os esgotos sejam finalizados. Neste capítulo, as coisas deixam muito a desejar. A empresa que gere as águas e saneamento faz o que bem entende e nós temos de pagar os esgotos. Temos de nos deslocar a Azambuja e reclamar.


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João Mata
(Casais Vale do Brejo)
Os esgotos não estão concretizados e estamos a pagar esse serviço nas facturas. Para reclamar, temos de nos deslocar à Águas da Azambuja, mas ainda, recentemente, lá estive e fui mal atendido. Recusaram entregar o livro de reclamações. Sou camionista e não posso estacionar na minha rua porque o sinal de proibição de cargas e descargas deveria indicar “excepto residentes”.

 


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Francisco Costa

(Aveiras de Cima)

É preciso arrancar as laranjeiras no Largo da República e substituir por outro tipo de árvores que possa proporcionar mais sombra, porque não gosto da forma como este espaço se encontra. Não é bonito, tornando-se pouco apelativo. Concordo que a vila deveria ser corrigida a nível de trânsito, estacionamento.


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 Rogério Ricardo

(Aveiras de Cima)

O ordenamento de trânsito é lamentável. É tudo à balda. Na rua principal estacionam os carros junto ao banco, dificultando o trânsito. Aveiras de Cima deveria ter mais passeios, e o Largo da República não tem qualquer beleza, só tem ferro. Anteriormente, estava melhor. 


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O Autarca Responde:

António Torrão, presidente da junta de freguesia de Aveiras de Cima, compreende a insatisfação dos moradores de Casais do Vale do Brejo, mas aponta o dedo à Câmara Municipal de Azambuja e à empresa Águas da Azambuja que detém a exploração da rede de abastecimento e saneamento, aconselhando os fregueses afectados a reclamarem junto da empresa que gere aquelas questões, “pois não têm de pagar por aquilo que não usufruem”. Trata-se de um subsistema enterrado há algum tempo que ainda não deu para verificar da sua capacidade, porque não se encontra em pleno funcionamento.

No que se refere à necessidade de uma nova arborização no Largo da República, Torrão refere que tem sido confrontado com esta questão, mas como tem sido visto como “o presidente que anda sempre de motosserra” ainda não interveio, mas lança o convite à Câmara de Azambuja que proceda à retirada das árvores, até porque se situam junto à “Casa da Câmara”. Quanto às estruturas em ferro compreende a sua referência ao trabalho das vindimas, mas como o “espaço em causa é pequeno, e com o estacionamento em frente, perde visibilidade. Com certeza que as esculturas têm o seu valor, mas trata-se de uma grande salganhada para as dimensões do local”.

No que se refere à necessidade de mais passeios, reflecte que tal é consequência das políticas do município para com a freguesia, contudo saúda “as obras na Avenida 25 de Dezembro, talvez por ser ano de eleições, mas ainda bem, não nos importamos com isso. Temos é pena de não haver eleições todos os anos!”. E pede também para que algo seja feito nesse sentido na rua que vai dar à escola C+S. “Os miúdos circulam nas valetas”. “Sempre me disseram que essa obra estava condicionada pela Augi da Quinta do Mor, mas agora que esse processo chegou ao fim, peço para que arranquem com essa necessidade”. No que toca à sinalização, mais uma vez volta à carga - “Também se pede há anos uma nova postura de trânsito para a nossa freguesia”.

No que concerne à preocupação do freguês João Mata quanto à sinalização na sua rua que o impede de deixar o transporte pesado junto à sua residência, dá a conhecer que, brevemente, essa questão será solucionada, “até porque não envolverá uma verba avultada”. De resto, “toda a freguesia precisa de ser reequacionada do ponto de vista desse tipo de sinalização para as cargas e descargas”.

Eleito há menos de um mês, António Torrão, pretende colocar em prática nos primeiros tempos do seu mandato, entre outros projectos, a construção de um parque infantil no Jardim Gomes Loureiro. “Uma zona que pode concentrar famílias”, também com máquinas de manutenção. “Estamos a arrumar a casa, embora os parques infantis não sejam competência das juntas, queremos arrancar com o projecto numa parceria com a Câmara Municipal de Azambuja”, num valor total de 40 mil euros.

Entre as suas preocupações está também o parque urbano de Aveiras de Cima, na zona da Milhariça, sendo que vai pedir ao presidente da Câmara sobre a possibilidade desta obra. 


29-10-2013

 


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