Green Logistics também aposta em painéis solares na construção do seu armazém
Construção segue na zona industrial de Azambuja, localidade considerada como epicentro logístico pela empresa
|03 Dez 2021 10:47
MAR A alemã Green Logistics, da Aquila Capita, está a levar a cabo a construção de um novo armazém logístico em Azambuja. A nova estrutura com cerca de 115.000 m2 fica situada na zona industrial de Azambuja, perto de Vila Nova da Rainha. Um local que a empresa classifica como um dos “epicentros logísticos de Portugal” tendo em consideração as ligações rodoviárias. A empresa refere, segundo uma nota à comunicação social, que esta grande plataforma como sustentável, que tem em vista a obtenção da certificação BREEAM que mede a sustentabilidade dos edifícios O novo armazém terá painéis fotovoltaicos instalados em todo o telhado, otimizando assim a energia utilizada pela empresa, que refere que durante o processo de construção, que está a acontecer, serão seguidos os protocolos necessários para minimizar todas as emissões de C02. Para alÉm disso, este projeto conta ter uma bacia de retenção de água, “devido à baixa capacidade da rede de drenagem natural”. No que toca às acessibilidades rodoviárias, a empresa compromete-se a construir uma nova estrada de acesso público, bem como um parque de estacionamento para automóveis e camiões, cedido entretanto à Câmara Municipal de Azambuja para uso público. Em nota de imprensa, dá conta que esta localização logística faz deste “um lugar privilegiado para os utilizadores da logística da Big Box, e um hub logístico incontestável” até porque neste mesmo local já estão instaladas as principais empresas do setor da distribuição. A Green Logistics, junta-se assim a empresas como a Jerónimo Martins, Sonae, Auchan, entre muitos outros no corredor Azambuja- Vila Nova da Rainha. Comentários Aqui está uma zona industrial a serio ! Não como a chamada zona industrial de Aveiras de cima , curiosamente mais perto de Alcoentre e que foi inventada assim que o novo aeroporto na Ota foi sonhado . Quase que consigo adivinhar o objetivo, sei de quem tenha investido milhares de euros em terrenos na esperança de depois serem indemnizados assim que fosse oficial a construção do aeroporto. Afinal sabíamos todos que a partir do momento em que a construção se iniciasse não poderia existir zona industrial naquela zona . Paulo Silva 04/12/2021, 21:51 |
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