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Greve dos camionistas em Aveiras de Cima prossegue sem fim à vistaSindicato acusa patrões de subornos aos trabalhadores. Do lado da Antram pede-se a retirada de cena de Pedro Pardal Henriques
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SA
12-08-2019 às 12:36 |
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O primeiro dia da greve dos camionistas de matérias perigosas prossegue junto à Companhia Logística de Combustíveis (CLC) em Aveiras de Cima. Para já o Governo parece levar vantagem em relação aos sindicatos sem necessidade de recorrer à requisição civil. Ao longo da manhã a reportagem do Valor Local presenciou a entrada e saída de camiões de várias companhias transportadoras afetas aos serviços mínimos. Os sindicalistas que aderiram à greve iam brindando os colegas com apupos. Alguns motoristas juntaram-se à greve mas pelo que apurámos tratava-se de profissionais que terminavam o turno e que se quiseram solidarizar com os colegas.
Pedro Pardal Henriques, do Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas, falou aos jornalistas durante esta manhã alegando pressões dos patrões junto dos camionistas para que hoje não aderissem à greve, até através de subornos. Da parte dos patrões, a Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) já disse que só aceita negociar quando Pedro Pardal Henriques deixar a mesa das negociações, algo que o mesmo diz que só o fará quando os motoristas não quiserem. |
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Fotos Valor Local@D.R
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Entretanto, as reservas de combustível nas bombas da região, na sua grande maioria, ainda possuem gasóleo e gasolina. De acordo com o site Já Não dá para Abastecer, ao final da manhã do primeiro dia da greve dos motoristas de matérias perigosas havia 463 postos de abastecimentosem qualquer tipo de combustível – 15,7% dos quase 3000 que compõem a rede no continente.
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