O mercado imobiliário na região começa a dar sinais de recuperação. Timidamente, conseguimos perceber que alguns edifícios para habitação que se encontravam acabados há vários anos mas permaneciam por vender, aparentando um ou outro sintoma de abandono e de desgaste, começam agora a evidenciar sinais de finalmente se encontrarem disponíveis para receber quem os vai adquirir. Em março de 2014, o Valor Local fez tema de capa: a crise na construção, evidenciando, entre outros exemplos, que o edifício Varandas del Rei no concelho de Alenquer, mesmo à entrada da vila, se tinha transformado numa espécie de elefante branco.
Nos últimos meses procedeu-se aos arranjos urbanísticos envolventes, e o imóvel foi adquirido pelo banco para venda. Deste complexo fazem parte cerca de 72 apartamentos de gama alta, idealizados tendo em linha de conta o acréscimo populacional que se esperava com a plataforma logística da Castanheira do Ribatejo e o novo aeroporto da Ota, projetos do Governo mais ou menos abortados entretanto.
Ilídio Mendes, o construtor da Promocasa, que se dedicou a este projeto, refere que a forma como a comercialização será feita daqui para a frente não é do seu conhecimento, sendo que enquanto empresário do ramo salienta que ainda não consegue prever a evolução do mercado, dado que não tem neste momento imóveis para venda. O empresário é da opinião de que a construção só pode dar a volta por cima quando forem retomados projetos macro como a plataforma logística por exemplo.
“Sei que a banca está a tentar repor os valores de mercado para o empreendimento, com preços aproximados dos originais de 2009, tendo sido concretizados alguns melhoramentos no imóvel”. Os preços, em 2009, rondavam os seguintes valores: cerca de 120 mil um T3; e 150 mil um T4. Ainda é visível da estrada, a placa de T2 a 100 mil euros, que foi colocada há seis anos atrás.
Nos últimos meses procedeu-se aos arranjos urbanísticos envolventes, e o imóvel foi adquirido pelo banco para venda. Deste complexo fazem parte cerca de 72 apartamentos de gama alta, idealizados tendo em linha de conta o acréscimo populacional que se esperava com a plataforma logística da Castanheira do Ribatejo e o novo aeroporto da Ota, projetos do Governo mais ou menos abortados entretanto.
Ilídio Mendes, o construtor da Promocasa, que se dedicou a este projeto, refere que a forma como a comercialização será feita daqui para a frente não é do seu conhecimento, sendo que enquanto empresário do ramo salienta que ainda não consegue prever a evolução do mercado, dado que não tem neste momento imóveis para venda. O empresário é da opinião de que a construção só pode dar a volta por cima quando forem retomados projetos macro como a plataforma logística por exemplo.
“Sei que a banca está a tentar repor os valores de mercado para o empreendimento, com preços aproximados dos originais de 2009, tendo sido concretizados alguns melhoramentos no imóvel”. Os preços, em 2009, rondavam os seguintes valores: cerca de 120 mil um T3; e 150 mil um T4. Ainda é visível da estrada, a placa de T2 a 100 mil euros, que foi colocada há seis anos atrás.

Outro imóvel que estava em banho-maria, há cerca de quatro anos, e que atualmente se encontra em fase de venda, situa-se à entrada de Povos, Vila Franca de Xira. Mário Fiúza, agente Remax, refere que neste momento as prestações bancárias são muito atrativas rondando para algumas tipologias os 263 euros, podendo chegar aos 500 euros no máximo. “A comercialização iniciou-se há duas semanas com preços competitivos e condições especiais, algo que tem vindo a atrair imenso os compradores, com muitas reservas já concretizadas”, denota.
Trata-se de um condomínio fechado com segurança num total de 73 frações e os preços vão dos 100 aos 220 mil euros, desde T1 a T4. “Muitas famílias e casais jovens que estão a viver em apartamentos arrendados estão a procurar este imóvel, até porque alguns deles pagam rendas superiores”.
O agente é da opinião de que “o mercado tem vindo a ser sacudido, de certa forma, por uma lufada de ar fresco, nomeadamente, porque temos assistido a alguma abertura por parte da banca, na concessão de crédito”.
Sílvia Agostinho
27-08-2015
15:49
Trata-se de um condomínio fechado com segurança num total de 73 frações e os preços vão dos 100 aos 220 mil euros, desde T1 a T4. “Muitas famílias e casais jovens que estão a viver em apartamentos arrendados estão a procurar este imóvel, até porque alguns deles pagam rendas superiores”.
O agente é da opinião de que “o mercado tem vindo a ser sacudido, de certa forma, por uma lufada de ar fresco, nomeadamente, porque temos assistido a alguma abertura por parte da banca, na concessão de crédito”.
Sílvia Agostinho
27-08-2015
15:49
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