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Inauguração do aterro da Suma em Azambuja

Envolta em polémica desde o seu início e a sofrer de contestação por parte da oposição na Câmara e na Assembleia Municipal de Azambuja, a nova infraestrutura tem deixado a população com poucas certezas quanto a um possível passivo ambiental 
Sílvia Agostinho
01-03-2017 às 18:03
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Está inaugurado o novo aterro de resíduos não perigosos de Azambuja. Trata-se de um investimento  de 1,8 milhões de euros, que se prevê venha a receber durante os próximos 40 anos um total de 1.171.602 toneladas de resíduos. Presentes na cerimónia para além do presidente da Suma, detentora da Triaza – Tratamento de Resíduos Industriais de Azambuja, Jorge Rodrigues, esteve também o vice-presidente da CCDR-LVT, entidade licenciadora deste tipo de explorações, Fernando Ferreira, e o secretário de Estado do Ambiente, Carlos Martins.
 
As ditas virtualidades da exploração foram enunciadas pelas diferentes entidades, que enfatizaram o facto de se tratar de “uma solução ambiental sustentável para as unidades industriais do concelho, em que se procura acautelar uma política de combate à deposição não controlada de resíduos no decorrer da sua atividade”. Esta infraestrutura “localizada no espaço de uma pedreira desativada vai promover a sua recuperação ambiental e paisagística através da utilização dos resíduos para fins de reabilitação e de estabilização geomecânica dos vazios de escavação”, referiu o presidente da Suma.
 
Também elogioso foi o secretário de Estado do Ambiente, Carlos Martins que entende ser esta uma forma de tratamento dos resíduos do futuro, e que cumpre os preceitos ambientais e as regras existentes neste domínio. 
 
Envolta em polémica desde o seu início e a sofrer de contestação por parte da oposição na Câmara e na Assembleia Municipal de Azambuja, a nova infraestrutura tem deixado a população com poucas certezas quanto a um possível passivo ambiental de que venha a ser vítima tendo em conta a localização do aterro a escassos metros da vila. Face às críticas, a empresa até recorreu à representação de uma rábula, escassos minutos antes do descerrar da placa, em que um detetive indagava os propósitos da Triaza em Azambuja, referindo que o que “eles querem é dinheiro e esconder o lixo”.
 
O presidente da Câmara de Azambuja, Luís de Sousa, identificou-se com a rábula, ao mesmo tempo que saudou a entrada em funcionamento da Triaza, convencido que está das mais valias do equipamento. 

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