Jaime Melo, o homem que dirige a estrutura do Governo que dita as leis no setor das águas estará em Azambuja a convite da Assembleia Municipal para falar do setor. Sendo que a concessão de Azambuja deverá ser um tema incontornável. A informação foi avançada ao Valor Local pelo presidente da Assembleia Municipal, António José Matos.
O presidente da Entidade Reguladora de Águas e Resíduos (ERSAR) e alguns técnicos especializados vão-se encontrar com os eleitos locais. Trata-se de uma reunião alargada que contará com os deputados municipais, executivo camarário e os executivos das juntas de freguesia.
Os responsáveis da ERSAR vão estar presentes nesta que será uma sessão de esclarecimento restrita aos eleitos dos órgãos locais, todavia segundo o presidente da Assembleia Municipal de Azambuja, António José Matos, que também preside à comissão das águas e saneamento da assembleia municipal, “o público pode assistir”.
Segundo o responsável pela AM, esta acção é da responsabilidade da referida comissão que também é integrada pelos deputados municipais António Nobre, CDU, e por António Godinho da coligação de centro-direita.
Esta iniciativa surge da necessidade de esclarecimento dos autarcas do concelho, que de acordo com António José Matos, “têm mostrado dúvidas sobre alguns aspectos da concessão” e por isso “importa perceber as coisas de uma forma menos política, mas mais técnica e no plano do Direito, ainda que as decisões a tomar sejam sempre políticas”. Nesse sentido Matos enfatiza que “só decide bem um político bem informado e esclarecido” pelo que vinca a necessidade de “trazer o órgão e os responsáveis que superintendem o assunto e que emitirão uma opinião isenta e idónea acerca de toda esta problemática ao nosso concelho".
Por isso António José Matos, diz ao Valor Local, que esta iniciativa “será muito útil”, vincando que nunca foi a favor desta concessão, mas agora que está feita “há que centralizar a discussão,que já não deve ser feita no mero plano ideológico.”
A sessão que está marcada para o próximo dia 12 de Setembro, sexta-feira. pelas 20 horas, não dá lugar a intervenções do público, já que segundo Matos, destina-se apenas aos autarcas, neste caso executivos da Câmara, Juntas de Freguesia e deputados municipais.
Miguel António Rodrigues
02-09-2014
O presidente da Entidade Reguladora de Águas e Resíduos (ERSAR) e alguns técnicos especializados vão-se encontrar com os eleitos locais. Trata-se de uma reunião alargada que contará com os deputados municipais, executivo camarário e os executivos das juntas de freguesia.
Os responsáveis da ERSAR vão estar presentes nesta que será uma sessão de esclarecimento restrita aos eleitos dos órgãos locais, todavia segundo o presidente da Assembleia Municipal de Azambuja, António José Matos, que também preside à comissão das águas e saneamento da assembleia municipal, “o público pode assistir”.
Segundo o responsável pela AM, esta acção é da responsabilidade da referida comissão que também é integrada pelos deputados municipais António Nobre, CDU, e por António Godinho da coligação de centro-direita.
Esta iniciativa surge da necessidade de esclarecimento dos autarcas do concelho, que de acordo com António José Matos, “têm mostrado dúvidas sobre alguns aspectos da concessão” e por isso “importa perceber as coisas de uma forma menos política, mas mais técnica e no plano do Direito, ainda que as decisões a tomar sejam sempre políticas”. Nesse sentido Matos enfatiza que “só decide bem um político bem informado e esclarecido” pelo que vinca a necessidade de “trazer o órgão e os responsáveis que superintendem o assunto e que emitirão uma opinião isenta e idónea acerca de toda esta problemática ao nosso concelho".
Por isso António José Matos, diz ao Valor Local, que esta iniciativa “será muito útil”, vincando que nunca foi a favor desta concessão, mas agora que está feita “há que centralizar a discussão,que já não deve ser feita no mero plano ideológico.”
A sessão que está marcada para o próximo dia 12 de Setembro, sexta-feira. pelas 20 horas, não dá lugar a intervenções do público, já que segundo Matos, destina-se apenas aos autarcas, neste caso executivos da Câmara, Juntas de Freguesia e deputados municipais.
Miguel António Rodrigues
02-09-2014
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