“Dream Dancing” assinalam 15 anos com entusiasmo
A energia contagiante e os ritmos modernos depressa seduziram as audiências que foram colecionando em vários espetáculos Sílvia Agostinho
09-11-2015 às 17:12 “Dream Dancing” ou o Sonho de Dançar surgiu há 15 anos atrás quando Bárbara Vieira e um conjunto de amigas decidiram apresentar-se num espetáculo no Cais da Vala em Salvaterra de Magos. A energia contagiante e os ritmos modernos depressa seduziram as audiências que foram colecionando em vários espetáculos. Hoje as “Dream Dancing” chegam a 100 praticantes com mais raparigas do que rapazes e já atuaram em várias zonas do país.
“Tivemos de facto um crescimento imenso, nunca pensei chegarmos a este número de alunos, com nove modalidades, damos aulas também fora do concelho, deslocamo-nos a instituições desde Santarém, Montijo, Lisboa”, enumera Bárbara Vieira fundadora das “Dream Dancing”. A associação conta com várias professoras que lecionam desde dança criativa, hip-hop, quizomba, pop, zumba, expressão físico-motora, com “formação nas diferentes áreas”. O pop e o hip-hop são as mais procuradas e no fundo as que estiveram na génese deste projeto. Mas este ano, as clássicas como o ballet contemporâneo também foram abraçadas. “As crianças e os jovens experimentam, e estão sempre a pedir mais e nesse sentido tentamos ir de encontro aos seus desejos”. O facto de na televisão abundarem programas de televisão dedicados à dança “também nos facilita imenso” quando a associação pretende divulgar a sua atividade. Desde há dois anos que o projeto decidiu abrir também uma nova oferta com as “Dream Mummies”, ou seja as mães dos alunos e das alunas vêm experimentar também elas a dança. Treze mães estão inscritas este ano, traduzindo-se no maior número desde o início. Este grupo também esteve presente na gala comemorativa dos 15 anos das “Dream Dancing”. Entretanto, e no concelho de Salvaterra de Magos há pelo menos mais dois grupos dedicados à dança moderna, “cada um com as suas características únicas, mas dedicados a esta causa e ainda bem que assim é”, destaca Bárbara Vieira. A responsável destaca que o gosto pela dança já levou alguns dos seus alunos a enveredarem por voos mais altos, “com o ingresso em escolas conceituadas de dança com o objetivo de seguirem um percurso profissional neste meio”. Entre as alunas da classe hip-hop está a Ana Filipa de 15 anos, que há sete frequenta as aulas. “A minha mãe é que me incentivou a vir, experimentei, gostei e fui ficando.” Também já experimentou outras modalidades, mas voltou ao hip-hop. Não se importava de um dia vir a ser dançarina profissional, tendo em conta a sua paixão pela modalidade, que apenas rivaliza com a fotografia.
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