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Mata do Escaroupim com percurso pedestre

Integrado no projeto "Walking Ribatejo"
21-07-2018 às 21:18
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​A Mata Nacional do Escaroupim vai passar a ter um percurso pedestre de natureza, com partida e chegada ao Largo dos Avieiros (aldeia do Escaroupim). Trata-se de um projeto integrado no programa "Walking Ribatejo", lançado pela Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo (ERTAR) em conjunto com o município de Salvaterra, num percurso de 8,5 quilómetros de extensão.

“Foi a oportunidade que aguardávamos para colocar em prática a intenção municipal de valorização do património que constitui a Mata do Escaroupim, sob diversas perspetivas, que vão da diversidade de espécies, importância histórica, dimensão, legado, entre outros”, explica o presidente da Câmara Municipal de Salvaterra de Magos, Hélder Esménio.

O percurso está pensado para poder ser executado por uma faixa etária abrangente, no intuito de incentivar à prática desportiva e à descoberta deste recurso natural.

Com um grau de dificuldade em consonância com este objetivo de valorização, o percurso completo tem uma duração estimada de aproximadamente 3 horas para ser integralmente cumprido, podendo ser realizado durante todo o ano.


“O projeto já foi aprovado, pelo que terão início, muito em breve, os trabalhos de implementação no terreno deste traçado meticulosamente definido no interior da Mata Nacional pelos técnicos do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas, que permitirá a visita aos vários talhões da mata e o contato com a grande diversidade de espécies”, adiantou o presidente da Câmara Municipal.

Inicialmente denominado de Pinhal do Escaroupim, foi até 7 de abril de 1836 administrado pela Montaria-Mor do Reino. Desde então, e até ao presente, é propriedade do Estado O visitante ficará também a saber que, embora originalmente constituída por povoamentos de pinheiro-bravo e pinheiro-manso, a partir de 1907 foram reconvertidos para povoamentos de eucalipto, tornando-se durante a II Guerra Mundial num importante fornecedor de combustível para as locomotivas que passavam na Ponte Rainha Dona Amélia, entre muitos outros aspetos de interesse histórico e contemporâneo da mata, seja por exemplo na madeira fornecida para as naus dos Descobrimentos ou na folhagem que diariamente alimenta os coalas do Jardim Zoológico de Lisboa.
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