A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira conseguiu substituir em todas as escolas da sua responsabilidade os revestimentos de amianto. Ao todo foram 13 os edifícios intervencionados pela autarquia, que tinha um plano de quatro anos, mas que acabou por o fazer em metade do tempo.
Em declarações ao Valor Local, o vereador com o pelouro da Educação, Fernando Paulo Ferreira, destacou que nesta altura o município está a intervir nas últimas “oito escolas que ainda tinham coberturas de amianto”. De acordo com o vice-presidente, as intervenções que tiveram como alvo as escolas do pré-escolar e do primeiro ciclo, deixaram de fora as “as denominadas EB 2-3 e as Secundárias” que segundo Fernando Paulo Ferreira, são da responsabilidade do Ministério da Educação.
A esse propósito, o autarca lamentou a falta de “agilidade” do ministério, que devia ter seguido o exemplo da Câmara de Vila Franca de Xira. Ao todo o município gastou cerca de meio milhão de euros em todo este processo, mas o vice-presidente preferiu reforçar “o bem-estar da comunidade escolar em detrimento das verbas, que embora avultadas, foram as necessárias neste processo”.
Fernando Paulo Ferreira vincou, igualmente, a participação de todos os agentes da comunidade escolar, referindo a envolvência, por exemplo, das associações de pais, com as quais, salienta, nunca ter tido qualquer “tipo de atritos”, o que significa que “o processo foi pacífico.”
Sobre as escolas não intervencionadas por parte da autarquia e que são da responsabilidade governamental, Fernando Paulo Ferreira, salienta que se tem continuado a pressionar o Ministério da Educação. O vice-presidente lembra o anúncio do plano nacional do Governo para a substituição das coberturas de amianto, e salienta que não se interveio em nenhuma escola do concelho.
Miguel A. Rodrigues
04-08-2015
18:19
Em declarações ao Valor Local, o vereador com o pelouro da Educação, Fernando Paulo Ferreira, destacou que nesta altura o município está a intervir nas últimas “oito escolas que ainda tinham coberturas de amianto”. De acordo com o vice-presidente, as intervenções que tiveram como alvo as escolas do pré-escolar e do primeiro ciclo, deixaram de fora as “as denominadas EB 2-3 e as Secundárias” que segundo Fernando Paulo Ferreira, são da responsabilidade do Ministério da Educação.
A esse propósito, o autarca lamentou a falta de “agilidade” do ministério, que devia ter seguido o exemplo da Câmara de Vila Franca de Xira. Ao todo o município gastou cerca de meio milhão de euros em todo este processo, mas o vice-presidente preferiu reforçar “o bem-estar da comunidade escolar em detrimento das verbas, que embora avultadas, foram as necessárias neste processo”.
Fernando Paulo Ferreira vincou, igualmente, a participação de todos os agentes da comunidade escolar, referindo a envolvência, por exemplo, das associações de pais, com as quais, salienta, nunca ter tido qualquer “tipo de atritos”, o que significa que “o processo foi pacífico.”
Sobre as escolas não intervencionadas por parte da autarquia e que são da responsabilidade governamental, Fernando Paulo Ferreira, salienta que se tem continuado a pressionar o Ministério da Educação. O vice-presidente lembra o anúncio do plano nacional do Governo para a substituição das coberturas de amianto, e salienta que não se interveio em nenhuma escola do concelho.
Miguel A. Rodrigues
04-08-2015
18:19
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