Ministério do Ambiente não detetou irregularidades nos transvases da TriazaEmpresa tem-se visto envolvida em polémicas sucessivas desde a sua entrada em funcionamento
Sílvia Agostinho
13-12-2018 às 22:25 Nos primeiros meses deste ano, a empresa que gere o aterro em Azambuja, a Triaza, foi acusada de ter procedido a uma descarga de efluentes para uma linha de água que vai desaguar ao rio Tejo. A operação estaria apenas relacionada com transvases de águas pluviais, não contaminadas, asseguraram, em reunião de Câmara, na altura o comandante dos Bombeiros de Azambuja, Ricardo Correia, e ao engenheiro da Suma/Triaza, Rui Santos. Tese agora corroborada após inspeção ao local pelo ministério do Ambiente.
A 3 de julho último, a Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT) efetuou uma ação de inspeção ao aterro de resíduos para averiguar desta e de outras situações relacionadas com o controle ambiental e cumprimento dos diversos licenciamentos por parte da estrutura. O ministério do Ambiente, ao Valor Local, refere que este aterro “a ser desenvolvido em três fases” produz efluentes relacionados com os lixiviados provenientes da célula do aterro e das águas residuais domésticas associadas ao funcionamento das instalações sanitárias do edifício administrativo/portaria e da oficina e balneários do edifício de apoio. Sendo que à data da inspeção, “constatou-se que não tinham ocorrido quaisquer acidentes/incidentes relacionados com a incorreta gestão dos efluentes produzidos na unidade e consequentemente não foram detetadas práticas passíveis de contraordenação, relacionadas com descargas de água residuais ou outras práticas incorretas em termos de utilização do domínio público hídrico.”
ComentáriosÉ tudo mentira!
Sou vizinho do aterro e os cheiros são cada vez mais expressivos. Aqui na Quinta não podemos fazer festas quando o vento está para oeste! Não fazem nenhuma separação! O funcionário de lá disse na tasca que se soubessem o que estavam a meter lá fugiam. O Presidente da Câmara, Silvino e o homem da escola de condução abavam tudo. A Presidente da Junta tem lá uma antiga funcionária que é a Engª e é amiga. Quando os cheiros chegarem à Azambuja, corram depois a trás... Fernando Monteiro Azambuja 15-08-2019 18:07 Nota: O Valor Local não guarda nem cede a terceiros os dados constantes no formulário. Os mesmos são exibidos na respetiva página. Caso não aceite esta premissa contate-nos para redacao@valorlocal.pt
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