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Ministro do Ambiente desvaloriza polémicas do aterro de Azambuja

Governante diz que os maus cheiros foram uma fase, e que o amianto é bem depositado
Sílvia Agostinho
01-06-2020 às 16:18


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A Comissão de Ambiente, Energia e Ordenamento do Território analisou os processos dos aterros de Valongo e Azambuja. O ministro com a tutela do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes, esteve na Assembleia da República, no dia 20 de maio, e desvalorizou o estado de coisas no aterro de Azambuja atribuindo os maus cheiros a uma fase em que a Valorsul sofreu uma paragem para efeitos de manutenção.

O ministro disse ainda que a Triaza que gere o aterro está a proceder a uma deposição correta do amianto através de uma zona sinalizada com recurso a coordenadas geográficas. Segundo o que apurámos essa localização a existir não é visível a olho nu. Como já tinha sido referido em outras intervenções anteriores, o ministro sustentou que Portugal apenas recebe 1,6 por cento de resíduos estrangeiros, e que prossegue o Plano de Ação de Aterros tendo sido já fiscalizadas 53 por cento das instalações existentes em Portugal, garantindo que “nunca fomos nem nunca seremos o caixote do lixo da Europa”.
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O governante não respondeu a questões efetuadas por alguns deputados relacionadas com a existência de uma captação de água e a sua provável contaminação na zona limítrofe do aterro de Azambuja. (O Valor Local junto da Águas do Tejo Atlântico já deu conta, em edições anteriores, que até à data não foram detetados valores desconformes nas análises à água subterrânea), nem com a receção de resíduos provenientes da atividade da transportadora aérea nacional, TAP. Matos Fernandes lançou o repto – “Ainda não surgiram soluções que acabem com os aterros, se houver uma receita milagrosa venham de lá essas ideias”.
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Pois é,estes senhores por dinheiro vendem a alma ao diabo! Eu gostaria de perguntar a esse sr, se gostaria de ter junto á sua porta um depósito de lixos perigosos, ainda por cima, estrangeiros! isto é de bradar aos céus!tem que ser mesmo o povo de Azambuja a resolver este atentado á saúde pública! Nem que para isso se tenha que se fazer um levantamento popular! Temos todos que desmascarar esta gente que andam a encher os bolsos á custa da vida humana, isto é inadmissível,temos que ser capazes de dizer sim á vida, e não, a interesses que nada têm a ver com a vida das populações. Da minha parte estou como sempre, disponível para combater esses irresponsáveis que por dinheiro, vendem a alma ao diabo..
Joaquim Barrela
Casais da Amendoeira
10/06/2020 12:42
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Há pormenores importantes, mas, o que está em causa é a instalação de um aterro de resíduos, perigosos ou não, mas são sempre "lixo" que ninguém quer dentro de casa ou à sua porta. São lixo que vêm de diversos pontos do país e do estrangeiro que a população rejeita, mas que alguns aceitam; uns porque se querem livrar deles e outros que os aceitam, não porque os queiram em casa ou à porta, mas, porque outros valores (não comunitários) se levantam.
Por que motivo vem lixo de Itália e de outros lugares, percorrendo milhares de quilómetros, com custos de transporte que todos calculamos, para ser depositado junto a uma pacata vila de Portugal, que até, há alguns anos, conseguiu retirar, de perto, o depósito de lixo urbano produzido pelos seus próprios habitantes.
Por quê junto a uma população que os rejeita?
O problema ambiental já tem reflexos hoje. Pode não ser o amianto, que em depósito controlado, não terá mal maior. O problema está em resíduos cujo teor não se conhece e, até vêm de países que não os querem, e ficam depositados em local perto da povoação, de sistema de captação de água para os seus habitantes e zona agrícola com sistemas de rega de águas que podem estar ou vir a estar infectadas por este aterro.
O mal está feito, mas que se trave e se monitorize para evitar males maiores!
Acácio Vieira
Azambuja
06/06/2020 15:03

Que grande mentiroso!
Não viu as fotos?
Já prestou algum serviço à Mota Engil?
Ou tem algum irmão funcionário deles?
O culpado não é este Senhor, mas quem o nomeou.
Como podemos acreditar nas inspeções quando o “chefe” diz que está tudo bem. Alguém acredita que os funcionários que dependem das avaliações dos superiores, vão contra o chefe?
A população da Azambuja tem que esperar que os Socialistas que criaram este problema para a Vila, revertam a situação e fechem o aterro, se não, cá estamos nós povo trabalhador e honesto da Azambuja para os correr da Câmara e elegermos pessoas sérias e trabalhadores, de preferência independentes dos partidos, para não voltar a acontecer na Azambuja, os crimes que estão a ser praticados e cujas consequências não sabemos como e quando vão terminar.
Unidos Pela Azambuja!
Jorge Ferreira
Azambuja
03/06/2020 20:45

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