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Morador em Aveiras de Cima queixa-se de faturas da Águas da Azambuja 

Um acréscimo que segundo Linguber Lérias não significou mais consumos
Sílvia Agostinho
19-03-2019 às 20:54
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Linguber Lérias, residente em Aveiras de Cima, recebeu uma fatura da Águas da Azambuja sobre a qual diz não compreender o valor cobrado. Diz respeito ao consumo faturado entre 16 de junho de 2018 e 17 de julho de 2018. Habitualmente, o cidadão, que diz não ter mudado as suas rotinas quanto aos gastos de água, referiu em reunião de Câmara de Azambuja e à posteriori ao Valor Local, que o consumo ronda habitualmente os 6m3, correspondendo, por norma, a faturas a rondar em média os 20 euros. Contudo no período em causa, estamos perante uma fatura de 82,85 euros para 22m3 de água consumidos. Linguber Lérias refere ainda que esta ordem de valores repetiu-se ainda no mês seguinte. Entretanto os valores cobrados voltaram ao que era hábito anteriormente.

A equipa técnica da empresa concessionária deslocou-se à residência do munícipe para verificação da canalização, “sendo que não seria possível estarmos na presença de uma situação relacionada com um caso de roubo de água ou rotura”, elucida Linguber Lérias. “É um mistério!”, diz. Numa consulta junto de um técnico da EPAL, o morador diz ter apurado que quando acontecem faltas de água na rede pública, como foi o caso no mês da faturação em causa, e se a reposição da água ocorrer com entrada de ar pode existir uma falha na contagem até 6m3.

Segundo a Águas da Azambuja ao munícipe, quando o contador regista determinada leitura, “não se pode fazer nada”. A ADAZ sustenta que os volumes de água foram apurados em duas leituras reais do contador, e não por estimativa. Refere ainda que avarias no contador tendo em conta a possível passagem de ar não são causa para o debitar de caudais mais elevados, “quanto muito cerca de 1 a 2 m3 de ar pois não pode funcionar em seco”. Para além de que “os contadores da empresa têm uma exatidão muito elevada podendo, com o avançar da idade, ocorrer passagem de água por folgas do mecanismo sem que a mesma seja contada”, refere a empresa, concluindo – “Deste modo, um contador mecânico volumétrico vai perdendo contagem gradualmente, ao longo dos anos de serviço, nunca lesando o consumidor”. Segundo a empresa ao Valor Local, chegou a ser sugerido o pagamento faseado da fatura em causa.


O morador em Aveiras de Cima na sua exposição à concessionária queixava-se ainda de problemas na ligação de esgotos de sua casa que estariam a correr para o ribeiro. A concessionária esteve no local e procedeu, entretanto, à correta ligação do saneamento básico na casa do morador. De acordo com documentação a que tivemos acesso, o morador não suportou este encargo, apesar de o carro cisterna ter estado mais do que uma vez no local nos últimos três anos. A situação foi entretanto corrigida ao nível da ligação de esgotos.

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Comentários

Este mês também me vieram contar a água.
E quem contou marcou tão mal a contagem que meteu mais 100m3 que o indicado. O que é certo é que acharam estranho um valor tão alto pois o meu normal também são 5 a 8 m3 mensais e vieram a minha casa fazer nova contagem.
Nesse aspecto não tenho nada a apontar pois deram com o erro muito rápido e foi logo corrigido.

Inês Coelho
Azambuja
20/03/2019 18:59

Parece-me um pouco estranho essa diferença de metros, eu já me tem acontecido também haver um diferença mais elevada, por causa de ar depois de uma rotura, mas quando isso me acontece, eu fecho a torneira e espero que a água venha limpa e sem ar para eu pagar, tenho sempre de reserva garrafões cheios, para essas ocasiões, para o banho tenho o poço e ligo para o banho, tem que se poupar porque a pensão de reforma não dá para aventuras!
António Cunha
Foros de Salvaterra
 20/03/2019 15:02​

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