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Municípios da Lezíria decididos a avançar para empresa de tratamento de resíduos sem privados

A Eco-Lezíria que atualmente faz esta gestão integra os municípios, e os privados Suma, e Lena

Sílvia Agostinho

15-10-2015 às 18:44
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A hipótese de ser criada uma empresa que possa gerir os resíduos sólidos urbanos a nível dos municípios da Lezíria do Tejo começa a ganhar forma, sem recurso a privados como hoje acontece a nível da Resiurb/Ecolezíria. A ideia já havia sido explorada em entrevista ao Valor Local por Francisco Oliveira, presidente da Águas do Ribatejo, em fevereiro de 2014.

A integração dos resíduos naquela empresa intermunicipal ou a criação de uma nos mesmos moldes está em cima da mesa, e Hélder Esménio, presidente da autarquia de Salvaterra de Magos, em reunião do executivo, também avançou que a hipótese está a ser estudada principalmente desde que o aterro da Raposa (Almeirim) atingiu o seu limite. A Eco-Lezíria que atualmente faz esta gestão integra os municípios, e os privados Suma, e Lena. A ideia com a criação da nova empresa exclui os privados, bebendo da experiência que foi possível alcançar desde 2004 com o modelo ainda existente.

A Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos (ERSAR) deu um prazo às entidades gestoras para que façam repercutir nos tarifários os custos do saneamento, bem como os de armazenamento, recolha e transporte dos Resíduos Sólidos Urbanos, e por isso a criação desta empresa para o efeito torna-se cada vez mais numa urgência. Só no espaço de um ano, o município de Salvaterra aumentou em 15 por cento o volume de resíduos depositados para tratamento.

“Estamos a ver a possibilidade de tratarmos os resíduos em conjunto de forma a reduzir custos, através da criação de uma empresa intermunicipal com capitais próprios”. Integrariam esta estrutura os municípios do Cartaxo, Salvaterra, Coruche, Benavente, Golegã, Santarém e Almeirim. “Estamos a avaliar custos de investimento, nomeadamente, com uma unidade de triagem; e máquinas para o efeito”.

O autarca de Salvaterra forneceu ainda a informação de que cada cidadão do concelho produz em média 500 quilos lixo por ano. São 10 mil toneladas encaminhadas para tratamento. A taxa de reciclagem no concelho  e na lezíria ainda é baixa, “sendo das piores referências a nível nacional”. 

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