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Obra do posto da GNR de Alenquer com concurso deserto

Desde 2015, que a autarquia deu o pontapé de saída neste processo, depois de constatadas as condições sub-humanas do local em causa
Sílvia Agostinho
02-10-2018 às 16:19
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Ficou deserto o concurso para a construção da obra do novo quartel da GNR de Alenquer com localização junto à variante Álvaro Pedro, entre Alenquer e o Carregado. De acordo com o presidente da Câmara, Pedro Folgado, ao Valor Local, o valor da obra a concurso não era o mais convidativo – cerca de um milhão de euros. Sendo assim, o autarca em conversações com o ministério da Administração Interna propôs mais 500 mil euros, verba que, nesta altura, está dependente da autorização do ministério das Finanças e sem qualquer calendário previsto. “Tenho vindo a conversar e a elucidar para esta necessidade”, diz.

Desde 2015, que a autarquia deu o pontapé de saída neste processo, depois de constatadas as condições sub-humanas em que os militares do posto de Alenquer vivem no seu dia-a-dia. A Câmara Municipal de Alenquer cedeu gratuitamente o terreno para onde está prevista a edificação do quartel, através de contrato de comodato com duração de 50 anos, renovável por períodos de 25 anos. 

A calendarização da obra previa que até ao final daquele ano se elaborasse o caderno de encargos e o projeto, de modo a permitir o início da construção em 2016 e terminar a obra antes do final do ano de 2017. O concurso na sua fase de arquitetura foi bastante atribulado com reclamações por parte das empresas que participaram. Depois do concurso para a construção da obra ter ficado deserto, a autarquia volta à estaca zero em todo o processo, não se sabendo para quando haverá boas notícias.

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A obra que teve o primeiro impulso por parte da antiga ministra da Administração Interna (PSD), Anabela Rodrigues, que veio a Alenquer assinar um protocolo com a Câmara, estipulava que a autarquia adiantaria as tranches depois a serem liquidadas pelo Governo. Contudo três anos passados, nada saiu para já do papel. 

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