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Obras do PEDU de Alenquer arrancam em 2020

São cerca de 11 projetos que o município espera encaminhar durante o próximo ano


Sílvia Agostinho
07-09-2019 às 19:40


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Intervenção junto à Chemina será uma das mais importantes


A Câmara Municipal de Alenquer anunciou o arranque já no próximo ano das obras previstas no Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) de Alenquer. O documento que já vinha sendo desenhado desde 2015 vai então chegar à fase da concretização e estão anunciadas diversas obras a decorrer na sede de concelho, durante o próximo ano, ultrapassada que esteja a fase da contratação pública. Ao todo são 12 milhões de euros em obras com o objetivo de transformação do território. Até 2021 prevê-se a concretização das obras, isto na melhor das hipóteses.

São cerca de 11 projetos que o município espera encaminhar, durante o próximo ano, assim os empreiteiros consigam “preencher os requisitos dos cadernos de encargos e efetuar as obras”, referiu ao nosso jornal, o presidente da Câmara de Alenquer, Pedro Folgado.
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Entre as obras temos a requalificação do espaço público envolvente ao castelo de Alenquer com a criação de uma zona de anfiteatro com a implantação de lugares a nas encostas do talude existente. O valor da obra é de 112 mil 632 euros. O PEDU prevê ainda a reabilitação da Escola Conde Ferreira incidindo sobre o Museu Hipólito Cabaço, fechado há uma década, conferindo-lhe uma nova utilização, a de “Museu do Presépio” com auditório, sala de projeções, e núcleos expositivos. O investimento total elegível é de 438 mil 470 euros. O município prevê, ainda, uma intervenção na frente ribeirinha do Rio de Alenquer com prolongamento a zonas adjacentes: edifício dos lavadouros municipais, Parque do Areal, Avenida Jaime Ferreira, Largo Rainha Santa Isabel, Parque das Tílias, e Jardim das Águas. O preço base da obra é de 7 milhões e 300 mil euros. Segue-se a requalificação da envolvente ao mercado municipal com a reorganização do estacionamento, criação de mais lugares, e separação do trânsito viário do pedonal. A Rua Sacadura Cabral passa a ser pedonal apenas com acesso automóvel para moradores e situações de emergência. Em frente ao mercado serão colocadas pérgulas com o intuito de servirem para zonas de esplanada de apoio a alguns estabelecimentos comerciais do mercado. O preço da obra é de 719 mil 500 euros. A própria reabilitação do mercado é outra obra há muito aguardada. Contempla a manutenção da traça, mas a correção de todas as situações que preocupam os vendedores e clientes, nomeadamente, as condições térmicas do edifício. O núcleo central passará a ser amplo e luminoso com uma divisão entre as bancadas de hortofrutícolas e a da restauração. A obra sujeita a visto do tribunal de contas está orçada em 380 mil 500 euros.

Por último, é anunciada a requalificação da envolvente à Chemina, edifício que deverá seguir no mesmo tempo das obras para hasta pública, prevendo-se a sua aquisição por investidores asiáticos. Engloba os espaços públicos da Rua dos Guerras, o Jardim Vaz Monteiro e os edifícios da Sociedade União Musical Alenquerense (SUMA). Pretende-se melhorar as condições de acessibilidade, criar parque de estacionamento, e demolir os edifícios da SUMA. Entre outras obras, pretende-se requalificar espaços verdes. A obra tem o valor de três milhões, 318 mil euros. 
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Para já ficam para trás as obras também anunciadas em PEDU, a dada altura, para a localidade do Carregado e que contemplavam a requalificação de espaços públicos da urbanização da Barrada com um investimento elegível proposto de 220 mil euros, bem como a reabilitação e reconversão do espaço camarário da Barrada em Espaço Jovem no valor de 55 mil euros. 


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