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Azambuja, um local com futuro para inovar e empreender. 

"Criámos o programa “PICA”, Planear, Investir, Conhecer e Aprender. Um programa que liga industrias e escolas, através de workshops, idas de empresários às escolas e parcerias para estágios nas empresas do concelho." 
Por Rui Pinto ​(inovaempre@cm-azambuja.pt)
30-06-2017 às 18:56
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O município através do seu executivo aceitou em Janeiro de 2015, um programa intitulado “Construir o Futuro em torno da Inovação”. O programa tem como linhas de força, o estreitamento entre indústria, comunidade e educação.  Este “triângulo” é fundamental para termos a inovação, como a chave, para uma melhor e maior qualidade de vida no Concelho. A inovação é a valorização das pessoas. Um dos passos que tem sido feito é focar a nossa atenção no desenvolvimento económico e nas formas de fixar empresas no nosso território. Estamos presentes em “spin-offs”, incubadoras, câmaras do comércio, associações empresariais, universidades, encontros com empresas inovadoras e criativas para explicar as condições favoráveis que Azambuja dispõe. Criámos uma moldura no site da câmara, com o título “investir e empreender” para que as potenciais empresas que queiram alocar as suas industrias no concelho, cheguem mais rápido a esta autarquia para desenvolver e facilitar projetos de promoção ao desenvolvimento. Criámos o programa “PICA”, Planear, Investir, Conhecer e Aprender. Um programa que liga industrias e escolas, através de workshops, idas de empresários às escolas e parcerias para estágios nas empresas do concelho. Colocámos à disposição da comunidade educativa diversos espaços para que os professores pudessem ter formações no âmbito do empreendedorismo com entidades parceiras.

“É preciso permitir a metamorfose. Para deixar de ser lagarta e voar como borboleta”, citação de Mara Chan. Azambuja. É uma região de Futuro. Temos o melhor capital humano e intelectual a trabalhar nas escolas. Fruto disso são os inúmeros projectos que saem todos os anos das escolas do Concelho.  Uma autarquia que tenha uma gestão da inovação deve ser um facilitador para apoiar o tecido empresarial, no sentido de reforçar a sua capacidade de inovar e internacionalizar. É nesse sentido que fizemos vários encontros com a comunidade empresarial para estreitar contactos, redes e de forma fundamental agilizar processos burocráticos. Tentamos ser uma fonte de inspiração nas conversas e encontros que temos com potenciais industriais ou investidores e sermos também actores na dinâmica empresarial, caminhando juntos.

Estamos a trabalhar na criação e fixação de um novo ecossistema de empresas com destaque para as empresas inovadoras e criativas. Empresas diferenciadoras e de elevada massa crítica. Estas empresas têm o poder transformacional de serem polos de inovação e desta forma trazerem outras empresas que garantam as condições favoráveis à investigação, desenvolvimento e inovação, na procura de talentos e neste “mix”, o aumento da competitividade local, onde toda a comunidade ganha. Empresas, munícipes, associações locais, etc. As câmaras municipais devem ser um dos veículos que dinamizam diferentes sectores estratégicos, por conhecerem o tecido empresarial e o potencial local, de forma a complementar outros intervenientes com o AICEP, o IPAMEI, ou de forma regional, as CCDRs e CIMLVT, mas também com outras associações locais.

Ainda temos uma outra dimensão que não pode ser descurada como a da valorização do conhecimento que é feita de forma brilhante nas nossas escolas. Estes diferentes atores irão conduzir a muitos bons resultados. Nesta forma de trabalho, os resultados não surgem em seis meses. Por vezes é necessário dar tempo, para ver os frutos da rede que se está a construir. Os alicerces desta estratégia têm de envolver as organizações e as pessoas. Acreditamos que em Azambuja, com a envolvência de todos, seremos uma terra de iniciativa com iniciativa. 

Comentários

​Um bom texto. Não cola é com a realidade. Não é fácil desenvolver uma empresa em Azambuja. Então cá em cima no alto do concelho, ai jesus. Quando ouço falar do interior (o das beiras, de trás os montes) vejo quase os mesmos problemas. Falta de massa critica. Meios empobrecidos. Visão do poder autárquico de pequena vila confundindo fueguesia com concelho.
João Cipriano
Maçussa
30/07/2017 09:44

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