Oposição questiona Câmara de Azambuja sobre gastos em estudos e pareceres

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Em causa está uma verba cabimentada em orçamento para 2015, que no final de 2014, era só de 2510 euros para a realização de estudos e pareceres, mas que entretanto subiu para 13 mil 620 euros. O vereador da Coligação Pelo Futuro da Nossa Terra, Jorge Lopes,  referiu não entender o porquê de em pouco tempo o valor da verba em causa ter sofrido uma oscilação daquele tipo.

O presidente da Câmara, Luís de Sousa, referiu que o estudo para a instalação de um mercado na zona do Centro Escolar Boavida Canada é um dos que possui uma verba mais elevada, 11 mil 110 euros, que entretanto só conseguiu integrar em orçamento recentemente. Sendo que o vereador da oposição não deixou de lembrar que o estudo vai ter lugar quando já se iniciaram terraplanagens no local em causa. 

Por outro lado, a autarquia também vai fazer um estudo referente à reparação do talude dos depósitos de água situados no Casal do Farol, que a Águas do Oeste já concretizou, referindo não haver problemas quanto a uma possível falta de segurança da encosta que possui uma forte inclinação, mas mesmo assim Luís de Sousa, ao Valor Local, disse que apesar de a AO ter levado a cabo esse estudo preferiu jogar pelo seguro e encomendar também um estudo geológico, até porque recentemente a estrada abateu. Em causa poderá estar a segurança da população daquela zona, que não refere queixas em especial, de acordo com o presidente da Câmara.

Sílvia Agostinho
15-01-2015



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