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Pátio das Coletividades na Glória deu mais um passo
A Câmara permutou com a junta o terreno da Lagoínha, de seis hectares, e em troca ficou com o terreno onde está o dito edifício (2500 m2) e ainda o espaço onde está o mercado
Sílvia Agostinho
06-07-2016 às 18:47
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A Câmara Municipal de Salvaterra de Magos já firmou o protocolo com União de Freguesias de Glória e Granho tendo em vista o fim último da requalificação do edifício designado por Hotel Jackson e a sua reconversão para pátio das coletividades.

A Câmara permutou com a junta o terreno da Lagoínha, de seis hectares, e em troca ficou com o terreno onde está o dito edifício (2500 m2) e ainda o espaço onde está o mercado. O protocolo seguirá agora para Assembleia Municipal depois de ter sido aprovado na última reunião de Câmara, “até porque o calendário de intervenções será para lá do ato eleitoral de 2017, e entendemos salvaguardar esta matéria”, referiu o presidente da Câmara, Hélder Esménio, durante a última reunião do executivo.

Através deste protocolo, a Câmara tem agora condições de fazer avançar uma candidatura aos fundos europeus para a requalificação urbana com a apresentação de um projeto para o efeito, “ com o compromisso ainda de auscultarmos a freguesia quando tivermos o estudo do projeto pronto. E só após a consignação das obras, a junta deixará de gerir o espaço”, referiu o presidente da Câmara, Hélder Esménio durante a última reunião de Câmara.
“Se não conseguirmos as verbas para a obra a qualquer momento uma das partes pode pedir a reversão do protocolo, se porventura não houver dinheiro ou considerarem que algo não esteja a correr bem”; informou.

Para além de um espaço para as coletividades, o projeto poderá contemplar uma biblioteca e um auditório multiusos. A ideia foi aprovada por unanimidade pela Assembleia de Freguesia da Glória e Granho.

Nas suas intervenções, os vereadores presentes referiram a necessidade de se salvaguardar fundos para a obra “nem que seja através do orçamento no caso de falha dos dinheiros comunitários”, referiu Francisco Naia. O vereador João Oliveira estranhou a necessidade de permuta, sendo que Hélder Esménio salvaguardou que assim ficam mais defendidos os interesses da junta já que é dado algo em troca, neste caso o terreno da Lagoínha.


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