Parquímetros em Alenquer ainda dão que falar
O vereador do PSD ilustrou com o seu caso pessoal
Sílvia Agostinho
11-02-2016 às 10:13 Em reunião de Câmara de Alenquer, o vereador do PSD, Nuno Coelho manifestou o seu desagrado por os serviços camarários não emitirem recibo após pagamento de coimas relativas ao estacionamento irregular na vila de Alenquer, e para isso ilustrou com o seu caso pessoal.
O tema tem sido focado por diversas ocasiões pelo vereador questionando acerca da licitude dos formalismos observados pelos fiscais da Câmara e da sua capacidade ou não para passarem multas. A vereadora com o pelouro do trânsito, Dora Pereira, referiu que as questões do estacionamento e respetivos procedimentos estão a ser rigorosamente cumpridos. A Câmara pode passar autos de notícia, que depois serão enviados para a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária que os converterá em contraordenações. Já quanto aos recibos, o vereador não se conforma com a resposta que lhe foi dada que indicava que tinha de se deslocar à Câmara para obter o recibo, ou através de carta ou email. Por outro lado, Nuno Coelho evidenciou que em várias ocasiões os parquímetros registam avarias, e que logo a seguir o fiscal começa a multar todos os automóveis que se encontram estacionados, não observando à circunstância de que o automobilista não obteve o talão de estacionamento. “Era de bom senso não se começar logo a autuar a seguir a uma avaria”, referiu. O presidente da autarquia, Pedro Folgado, evidenciou que se trata de uma desarticulação entre a empresa de manutenção e a equipa de fiscais, sendo que para o efeito as pessoas podem reclamar no sentido de a coima não ser levada para a frente.
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