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Pedro Folgado reage ao caso do Pingo Doce de Sintra: "Não basta fazermos a coisa para a fotografia"

Em causa o encerramento imediato da loja da cadeia naquele concelho, enquanto o caso do Carregado já perdura há quatro meses. 
Sílvia Agostinho
08-04-2017 às 22:21
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Recentemente veio a público a notícia de que uma loja da cadeia Pingo Doce abrira também sem os documentos necessários emitidos pela autarquia, no concelho de Sintra, mas que a polícia municipal não tardou a encerrar o estabelecimento. Quando questionado acerca da morosidade do processo de Alenquer, o presidente da Câmara refere que o seu gabinete jurídico entrou em contacto com o mesmo gabinete da Câmara de Sintra, que se demarcou da atitude da polícia municipal. Já esta escusou-se a prestar mais esclarecimentos quando solicitados por Alenquer.

"De acordo com o nosso gabinete jurídico fizemos tudo o que estava ano nosso alcance. Apesar do incumprimento da loja não podemos correr o risco do feitiço se virar contra o feiticeiro. Não basta fazermos as coisas para a fotografia, e fazer generalizações, porque o caso de Sintra pode ser diferente do caso do Carregado", demonstra Pedro Folgado, presidente da autarquia, defendendo-se: "Pese embora os factos, o encerramento da loja poderia originar problemas de futuro em tribunal". Quando questionado se mesmo assim não se estará a demorar tempo a mais neste processo, Pedro Folgado concorda, e garante que a coima deve ser emitida em poucos dias. 

Pingo Doce já tem licença de utilização apesar da coima ainda não ter chegado

Recorde-se que a
 Infraestruturas de Portugal deliberou favoravelmente nos polémicos acessos à grande superfície no concelho de Alenquer, e recentemente a Câmara de Alenquer viu-se na necessidade de acabar por passar licença de utilização, apesar das críticas. A unidade está de portas abertas desde o final do ano passado. Por estes dias a coima deverá ser emitida, mas em declarações ao Valor Local, o presidente da Câmara, Pedro Folgado, referiu que o valor continua por averiguar: entre os 1500 e os 250 mil euros.

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