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Pedro Texugo, engenheiro informático na CLC
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SA
14-10-2019 às 15:58 |
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Pedro Texugo é um jovem de Aveiras de Cima a trabalhar em engenharia informática na Companhia Logística de Combustíveis (CLC), onde também fez o estágio curricular. O que nunca pensou é que algum dia viria a trabalhar nesta empresa quando recebeu uma bolsa de mérito no tempo de estudante, quando frequentou o 9º ano na Escola Básica do 2º 3º ciclo de Aveiras de Cima. Foram mil euros nesse ano, mas a CLC acompanhou o aluno até ao 12º ano com a atribuição dessa mesma bolsa. Para si, ter a oportunidade de estagiar e depois trabalhar a meia dúzia de quilómetros de casa na CLC, e no epicentro do comando informático de uma das participadas da GALP com a carga de responsabilidade associada é um sonho. “Foi uma grande sorte, nunca pensei ter esta oportunidade aqui tão perto. Sempre pensei que acabaria por trabalhar em Lisboa em alguma empresa de consultadoria, mas não em Aveiras de Cima”.
Pedro Texugo integra o departamento de Sistemas de Informação e Automação que abarca todas os sistemas de digitalização empresarial e de todos os sistemas que controlam o parque desde o pipeline, passando pelas bombas e pelas ilhas. As redes de segurança e cibersegurança estão ainda afetas a este departamento. Pedro Texugo confessa que não esperava sentir tanto entusiasmo por trabalhar nestas áreas. “Estou num centro de operações em que vejo tudo, lido com uma série de vertentes, ainda por cima numa infraestrutura crítica com tanto impacto no país. Tenho contacto com todas as áreas, desde a administração até à mais operacional”. |
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O departamento de Pedro Texugo que integra não mais do que meia dúzia de técnicos é uma das principais da empresa, e está sujeita a regras muito apertadas impostas pela União Europeia, estando a CLC integrada na rede de infraestruturas da UE. A CLC possui um planeamento de segurança que permite responder a eventos estruturais como causas naturais ou humanas, até ao domínio da cibersegurança. A protecão contra ataques hacker está a ser potenciado ao máximo a nível de investimento em todo o mundo correspondendo atualmente a 17 vezes mais o PIB de Portugal. Em 2018, sofreu um aumento de investimento na onda dos 20 a 30 por cento. A vinda do 5G é o “equivalente a uma guerra mundial na informática”, o que para Pedro Texugo “é assustador” e um “enorme desafio”.
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