Percursos Pedestres “Do Montejunto ao Tejo” 

44 mil euros para este projeto do Orçamento Participativo de Alenquer
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A proposta de criação de uma rede de percursos pedestres com o nome “Do Montejunto ao Tejo” foi uma das vencedoras do Orçamento Participativo de Alenquer de 2014, tendo sido eleita por 333 pessoas. Tiago Pedro foi um dos proponentes e relata ao Valor Local que tudo começou após algumas atividades de montanhismo e de escalada. Na sua opinião, “Alenquer tem um potencial geográfico muito forte”, pela “heterogeneidade do seu território, pela proximidade em relação à Serra de Montejunto e à capital do país”.

Por outro lado, entende que as freguesias têm um valor “muito forte e nível da sua história, edificado urbano, e tradições seculares ou milenares”. Daí até à formalização da proposta foi um passo, com a ideia de uma rede de caminhos pedestres descentralizada englobando todas as 11 freguesias atuais.

O projeto orçado em 44.035 euros prevê a criação de uma rota maior entre a fronteira de Alenquer com o concelho de Vila Franca de Xira e a fronteira de Alenquer com o Cadaval – ou seja da Vala do Carregado até às antenas do Montejunto. Em redor desta rota gravitarão outras rotas mais pequenas. O maior percurso tem 17 quilómetros e o mais pequeno 12.

A totalidade dos caminhos pedestres já existe, e apenas se está à espera que se lhes volte a dar vida com sinalização adequada tendo em vista as futuras rotas visitáveis. “Cerca de 65 por cento da rede prevista será feita com caminhos já existentes”, elucida Tiago Pedro.

A georreferenciação será feita em articulação com as juntas de freguesia, clubes e a Câmara Municipal de Alenquer. “O valor em princípio chegará pois destina-se a essa tarefa, bem como, à de aplicar as indicações através de setas e marcos”. O projeto prevê apenas a manutenção dos caminhos criados há muitos anos, e não contempla quaisquer novas construções.

“Vão ser apenas colocadas marcações no terreno no início de cada percurso, em madeira tratada, e nessa zona também haverá um painel explicativo madeira tratada, com um mapa a explicar o percurso, assim como os pontos de interesse quer a nível da fauna e flora, quer do ponto de vista histórico, no que toca a monumentos e quintas”, dá conta Tiago Pedro.

Na sua opinião, este projeto reúne os ingredientes necessários para se tornar num sucesso, “porque as pessoas estão mais sensibilizadas para a questão da importância do exercício físico, mas também porque é uma atividade familiar. Sendo este um produto atrativo e apenas a meia hora de Lisboa pode significar uma forte atração para pessoas de fora. E pode conseguir-se cruzar estas atividades com outras que se desenrolam no concelho”.

Sílvia Agostinho
01-07-2015

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