Vai ser entregue amanhã, dia 31 de Julho, na Câmara de Azambuja a petição por um debate público sobre a concessão de água e saneamento em Azambuja. A entrega deverá acontecer entre as 14h30 e as 15 horas na secretaria do município. O primeiro subscritor da petição Daniel Claro fará essa entrega e no seu facebook convida quem estiver interessado a comparecer nesse acto, que "não tem intenção de ser uma manifestação pública". Segundo o mesmo foram recolhidas até à mais de um milhar de assinaturas, mas a acção será para continuar.
Segundo Daniel Claro, antigo deputado do Bloco de Esquerda na Assembleia Municipal, as razões apresentadas pela empresa e pela Câmara Municipal de Azambuja para os "propalados aumentos", "como se poderá concluir pela leitura da documentação produzida ao longo destes dois anos, têm vindo a sofrer 'nuances' importantes à medida que o processo se tem tornado mais... público!" "Reiteramos aquilo que sempre dissemos: nesta altura apenas a divulgação integral de toda a documentação relativa à revisão do contrato de concessão (especialmente a análise e projecções financeiras para os próximos anos), seguida de um debate público, amplo e descentralizado e de uma auditoria por uma empresa externa pode fazer luz e tornar este processo isento de dúvidas", refere.
Recorde-se que na última assembleia municipal, a concessionária alegou que os aumentos não deverão ir nos escalões mais baixos além dos dois euros, no cômputo geral da factura, algo que não deixou mais sossegada a assistência, na qual se encontravam deputados e munícipes.
SA
30-07-2014
Segundo Daniel Claro, antigo deputado do Bloco de Esquerda na Assembleia Municipal, as razões apresentadas pela empresa e pela Câmara Municipal de Azambuja para os "propalados aumentos", "como se poderá concluir pela leitura da documentação produzida ao longo destes dois anos, têm vindo a sofrer 'nuances' importantes à medida que o processo se tem tornado mais... público!" "Reiteramos aquilo que sempre dissemos: nesta altura apenas a divulgação integral de toda a documentação relativa à revisão do contrato de concessão (especialmente a análise e projecções financeiras para os próximos anos), seguida de um debate público, amplo e descentralizado e de uma auditoria por uma empresa externa pode fazer luz e tornar este processo isento de dúvidas", refere.
Recorde-se que na última assembleia municipal, a concessionária alegou que os aumentos não deverão ir nos escalões mais baixos além dos dois euros, no cômputo geral da factura, algo que não deixou mais sossegada a assistência, na qual se encontravam deputados e munícipes.
SA
30-07-2014