Apostar fortemente na sensibilização da população é o que preconiza o último plano de intervenção e prevenção de incêndios florestais desenhado para os concelhos de Salvaterra de Magos, Benavente e Coruche, dado a conhecer numa das últimas reuniões de Câmara de Salvaterra. No terreno, os objetivos passam por diminuir o tempo médio de ataque, abaixo dos 10 minutos; reduzir o total da área ardida nos três concelhos abaixo dos 35 hectares, e o número de ocorrências abaixo das 60.
A Comissão Intermunicipal de defesa da Floresta dos três municípios pretende dar a conhecer entre a comunidade as diferenças entre queima e queimada e com isso diminuir o número de ocorrências. Mas a sensibilização também pode passar por campanhas, e no horizonte estará a divulgação de um folheto junto com a fatura da Águas do Ribatejo.
O plano preconiza ainda a conceção de espaços de estacionamento definidos para as viaturas de modo a que o socorro possa chegar com mais prontidão aos locais. Pretende-se atender por esta ordem às premissas: da planificação, vigilância, primeira intervenção, combate, rescaldo, e novamente vigilância.
Fundamentais serão também os locais onde estarão à partida intervenientes de prontidão a algum incêndio que possa ocorrer, nomeadamente, os bombeiros dos vários concelhos nos respetivos quartéis; a Casa Cadaval na propriedade em causa, o Clube de Caçadores de Glória e Granho na Estrada do Junco, União de Freguesia de Glória do Ribatejo e Granho, Associação de Produtores Florestais de Coruche em localidades como Cascavel, Azerveira, Branca e Alto da Mata. No concelho de Benavente, tudo a postos no Campo de Tiro de Alcochete e Companhia das Lezírias.
Em reunião de Câmara de Salvaterra, o vereador do Bloco de Esquerda, Luís Gomes, referiu que a associação de caçadores não tem estado no local. O presidente da Câmara, Hélder Esménio, garantiu já se ter reunido com o clube de caçadores que demonstrou a sua disponibilidade em colaborar, embora se tenha queixado de que em anos anteriores a Câmara não cooperou como desejável nomeadamente no pagamento de combustível para as deslocações. Por parte da representante da comissão presente, foi deixado o compromisso de que se fará um contacto por estes dias no sentido de se auscultar do grau de compromisso quanto a estarem ou não presentes no local em causa.
Quanto ao difícil tema da limpeza das faixas de gestão de combustível referiu que são da responsabilidade das Câmaras que não podem fazer muito mais nos terrenos, que devem ser limpos pelos particulares.
Sílvia Agostinho
08-06-2015
A Comissão Intermunicipal de defesa da Floresta dos três municípios pretende dar a conhecer entre a comunidade as diferenças entre queima e queimada e com isso diminuir o número de ocorrências. Mas a sensibilização também pode passar por campanhas, e no horizonte estará a divulgação de um folheto junto com a fatura da Águas do Ribatejo.
O plano preconiza ainda a conceção de espaços de estacionamento definidos para as viaturas de modo a que o socorro possa chegar com mais prontidão aos locais. Pretende-se atender por esta ordem às premissas: da planificação, vigilância, primeira intervenção, combate, rescaldo, e novamente vigilância.
Fundamentais serão também os locais onde estarão à partida intervenientes de prontidão a algum incêndio que possa ocorrer, nomeadamente, os bombeiros dos vários concelhos nos respetivos quartéis; a Casa Cadaval na propriedade em causa, o Clube de Caçadores de Glória e Granho na Estrada do Junco, União de Freguesia de Glória do Ribatejo e Granho, Associação de Produtores Florestais de Coruche em localidades como Cascavel, Azerveira, Branca e Alto da Mata. No concelho de Benavente, tudo a postos no Campo de Tiro de Alcochete e Companhia das Lezírias.
Em reunião de Câmara de Salvaterra, o vereador do Bloco de Esquerda, Luís Gomes, referiu que a associação de caçadores não tem estado no local. O presidente da Câmara, Hélder Esménio, garantiu já se ter reunido com o clube de caçadores que demonstrou a sua disponibilidade em colaborar, embora se tenha queixado de que em anos anteriores a Câmara não cooperou como desejável nomeadamente no pagamento de combustível para as deslocações. Por parte da representante da comissão presente, foi deixado o compromisso de que se fará um contacto por estes dias no sentido de se auscultar do grau de compromisso quanto a estarem ou não presentes no local em causa.
Quanto ao difícil tema da limpeza das faixas de gestão de combustível referiu que são da responsabilidade das Câmaras que não podem fazer muito mais nos terrenos, que devem ser limpos pelos particulares.
Sílvia Agostinho
08-06-2015
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