Inês Louro, presidente da Junta de Freguesia de Azambuja, considera que o 25 de abril trouxe à população mais “Poder Local”.
A autarca reforça que esta “é uma das grandes conquistas do 25 de abril”. Esta proximidade de decisão junto da população e esta democracia tão próxima “e a capacidade de o munícipe poder intervir e dizer o que pretende que seja feito à sua porta é uma grande mais valia” refere a autarca.
A autarca reforça que esta “é uma das grandes conquistas do 25 de abril”. Esta proximidade de decisão junto da população e esta democracia tão próxima “e a capacidade de o munícipe poder intervir e dizer o que pretende que seja feito à sua porta é uma grande mais valia” refere a autarca.
No entanto esta proximidade, segundo Inês Louro, só é possível em freguesias de pequena dimensão “porque nas grandes cidades isso já não acontece”
Quanto a desafios no século XXl, a autarca considera que são distintos de local para local. As freguesias “do interior têm um determinado tipo de problemas, enquanto nós aqui mais próximos de Lisboa temos outros”. Um desses problemas que considera como crónico é “a falta de mão-de-obra”, refere a autarca que lamenta a dificuldade em encontrar pessoas “para fazerem os serviços que prestamos às populações”.
Considera a autarca, que noutras zonas do país, as pessoas ainda recorrem à junta para coisas que são muito básicas. “Por vezes até para saberem notícias de familiares” e revela que mesmo na junta de Azambuja “há pessoas que nos pedem ajuda para preencher um impresso, o que fazemos com toda a boa vontade”.
Para Inês Louro as redes sociais são um desafio igualmente importante. Para a autarca, este não é um canal oficial de contacto com a população, mas ainda assim, refere que muitas vezes responde através do facebook, frisando, no entanto, que a junta tem canais próprios de contato.
Para a autarca “o facebook tem coisas boas, mas ao mesmo tempo leva-nos a muita precipitação”. “Quando se critica no facebook faz com que se crie um cenário de grande agitação. Temos a tendência de ir a correr e a situação às vezes não é bem observada existindo uma desvirtuação do problema e de como é apresentado”
A autarca refere como positiva a rapidez no que toca à comunicação entre a população e os autarcas “mas temos de ter cuidado na sua utilização”, reforçando que não substitui os canais oficiais.
Quanto a desafios no século XXl, a autarca considera que são distintos de local para local. As freguesias “do interior têm um determinado tipo de problemas, enquanto nós aqui mais próximos de Lisboa temos outros”. Um desses problemas que considera como crónico é “a falta de mão-de-obra”, refere a autarca que lamenta a dificuldade em encontrar pessoas “para fazerem os serviços que prestamos às populações”.
Considera a autarca, que noutras zonas do país, as pessoas ainda recorrem à junta para coisas que são muito básicas. “Por vezes até para saberem notícias de familiares” e revela que mesmo na junta de Azambuja “há pessoas que nos pedem ajuda para preencher um impresso, o que fazemos com toda a boa vontade”.
Para Inês Louro as redes sociais são um desafio igualmente importante. Para a autarca, este não é um canal oficial de contacto com a população, mas ainda assim, refere que muitas vezes responde através do facebook, frisando, no entanto, que a junta tem canais próprios de contato.
Para a autarca “o facebook tem coisas boas, mas ao mesmo tempo leva-nos a muita precipitação”. “Quando se critica no facebook faz com que se crie um cenário de grande agitação. Temos a tendência de ir a correr e a situação às vezes não é bem observada existindo uma desvirtuação do problema e de como é apresentado”
A autarca refere como positiva a rapidez no que toca à comunicação entre a população e os autarcas “mas temos de ter cuidado na sua utilização”, reforçando que não substitui os canais oficiais.