Em comunicado, a coligação de centro-direita de Vila Franca de Xira dá indicações de que a Câmara deverá refletir sobre a forma como está a implementar o Programa de Apoio ao Movimento Associativo, nomeadamente, na questão dos grupos de teatro com o Cegada a acusar a Câmara de dar mais apoios financeiros à Inestética Companhia Teatral.
"Temos ouvido e reunido com agentes do teatro no concelho. Somos sensíveis às necessidades e expectativas de todos, não queremos colocar em causa os apoios definidos para este ano, mas temos que redefinir o que queremos para o nosso concelho.
Consideramos que os critérios devem ser actualizados, que devemos questionar e avaliar o serviço e o retorno desses mesmos apoios, tal como devemos definir o que queremos apoiar em cada uma das áreas. Se devemos apoiar e fomentar a produção ou a formação. Se o ideal é subsidiar a montagem de um espectáculo, ou subsidiar as exibições desse espectáculo", refere o comunicado.
A Coligação refere que as ambições são diferentes nos diversos agentes "mas devemos ter presente a equidade entre todos". "Devemos saber diferenciar o que queremos para o teatro amador e para o teatro profissional. E no que diz respeito ao teatro profissional, também temos que definir estratégias. Se pretendemos apoiar quem faça produção própria, ou quem dinamiza equipamentos culturais com outras produções, ou se queremos que façam ambas as coisas", descreve o comunicado e acrescenta - " Devemos discutir se queremos apoiar o teatro profissional no desenvolvimento de iniciativas e projectos culturais locais, mas orientados para um âmbito distrital ou nacional e de grande prestígio."
Por esta ordem de motivos, a coligação apresenta a seguinte conclusão - "Conscientes do seu papel sociopolítico, pretende uma política cultural que integre todos os agentes culturais, potenciando as capacidades e competências das instituições e associações culturais do nosso concelho."
13-04-2015
"Temos ouvido e reunido com agentes do teatro no concelho. Somos sensíveis às necessidades e expectativas de todos, não queremos colocar em causa os apoios definidos para este ano, mas temos que redefinir o que queremos para o nosso concelho.
Consideramos que os critérios devem ser actualizados, que devemos questionar e avaliar o serviço e o retorno desses mesmos apoios, tal como devemos definir o que queremos apoiar em cada uma das áreas. Se devemos apoiar e fomentar a produção ou a formação. Se o ideal é subsidiar a montagem de um espectáculo, ou subsidiar as exibições desse espectáculo", refere o comunicado.
A Coligação refere que as ambições são diferentes nos diversos agentes "mas devemos ter presente a equidade entre todos". "Devemos saber diferenciar o que queremos para o teatro amador e para o teatro profissional. E no que diz respeito ao teatro profissional, também temos que definir estratégias. Se pretendemos apoiar quem faça produção própria, ou quem dinamiza equipamentos culturais com outras produções, ou se queremos que façam ambas as coisas", descreve o comunicado e acrescenta - " Devemos discutir se queremos apoiar o teatro profissional no desenvolvimento de iniciativas e projectos culturais locais, mas orientados para um âmbito distrital ou nacional e de grande prestígio."
Por esta ordem de motivos, a coligação apresenta a seguinte conclusão - "Conscientes do seu papel sociopolítico, pretende uma política cultural que integre todos os agentes culturais, potenciando as capacidades e competências das instituições e associações culturais do nosso concelho."
13-04-2015
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