De acordo com os mais recentes dados da Direção Geral das Autarquias Locais, o município do Cartaxo conseguiu reduzir de setembro de 2014 para dezembro de 2014 o prazo médio de pagamento aos fornecedores de 572 para 257 dias. Para isso contribuiu em parte a entrada das verbas do PAEL que tiraram do sufoco o município que conseguiu fazer face a muitos dos pagamentos em atraso que tinha em carteira.
Pedro Ribeiro, presidente da Câmara considera que os resultados publicados pela DGAL confirmam “que 2014 foi um ano de emergência, mas também de viragem”, reconhecendo que os pagamentos efetuados ao abrigo do PAEL, influenciaram os resultados. “Se não tivéssemos conseguido recuperar este processo, que esteve parado por falta de resposta do município, não teríamos também conseguido dar resposta em tão pouco tempo, a quem aguardava pagamento de dívidas, há muitos anos”.
Embora sem “falsos otimismos, que nos possam desviar do caminho que traçámos e é ainda muito longo”, o autarca afirma, em comunicado de imprensa, que os números da DGAL são importantes na recuperação que o município tem de fazer da sua credibilidade enquanto “instituição transparente na sua ação e responsável nos seus compromissos”, referindo-se “ao esforço que também se fez, no último ano, para que fornecedores de serviços essenciais e entidades parceiras, se voltassem a sentar connosco à mesa, numa relação de confiança e de respeito”.
O autarca considera que “apesar do resultado publicado ser positivo para o Cartaxo”, a fórmula que a DGAL usa para calcular o PMP não traduz o “esforço de contenção efetuado pelos municípios na aquisição de bens e serviços, como é o nosso caso”, devido ao critério utilizado para contabilizar essas aquisições.
13-05-2015
Pedro Ribeiro, presidente da Câmara considera que os resultados publicados pela DGAL confirmam “que 2014 foi um ano de emergência, mas também de viragem”, reconhecendo que os pagamentos efetuados ao abrigo do PAEL, influenciaram os resultados. “Se não tivéssemos conseguido recuperar este processo, que esteve parado por falta de resposta do município, não teríamos também conseguido dar resposta em tão pouco tempo, a quem aguardava pagamento de dívidas, há muitos anos”.
Embora sem “falsos otimismos, que nos possam desviar do caminho que traçámos e é ainda muito longo”, o autarca afirma, em comunicado de imprensa, que os números da DGAL são importantes na recuperação que o município tem de fazer da sua credibilidade enquanto “instituição transparente na sua ação e responsável nos seus compromissos”, referindo-se “ao esforço que também se fez, no último ano, para que fornecedores de serviços essenciais e entidades parceiras, se voltassem a sentar connosco à mesa, numa relação de confiança e de respeito”.
O autarca considera que “apesar do resultado publicado ser positivo para o Cartaxo”, a fórmula que a DGAL usa para calcular o PMP não traduz o “esforço de contenção efetuado pelos municípios na aquisição de bens e serviços, como é o nosso caso”, devido ao critério utilizado para contabilizar essas aquisições.
13-05-2015
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