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Presidente da CCDR Centro constituída arguida
Acusada de difamação agravada e denúncia caluniosa
SA
​03-10-2016 às 22:24
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imagem de arquivo (Valor Local)
A presidente da CCDR Centro, Ana Abrunhosa, foi constituída arguida, acusada de difamação contra o antigo presidente da estrutura, Pedro Saraiva. A CCDR Centro é o organismo responsável, através do programa Mais Centro, pela distribuição de fundos europeus nos concelhos de Alenquer, Arruda dos Vinhos e Cadaval (zona de influência do nosso jornal). Ana Abrunhosa tem sido presença regular na região seja para participar na apresentação de projetos destes concelhos, seja para inaugurar obra, ou assinar protocolos.

Segundo o jornal "Observador", Ana Abrunhosa no tempo em que era apenas vogal do conselho executivo da CCDR Centro em 2013, terá usado em conjunto com o marido (atualmente são divorciados) de um  expediente que consistia na criação de diversas contas de email falsas em que ambos se faziam passar por "empresas de consultadoria ou de cidadãos da região" e assim denunciavam as supostas ligações de Pedro Saraiva a empresas de consultadoria amigas do mesmo, algo incompatível com a função de gestor do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). Ana Abrunhosa e o marido, segundo a acusação, "alegavam mesmo que já tinham negócios praticamente fechados com autarquias e empresas que de um momento para o outro desfaziam os acordos".

Os factos imputados a Pedro Saraiva foram descartados, mas o mesmo não voltou à presidência do organismo. Ana Abrunhosa conseguiu o lugar desejado em 2014. A Polícia Judiciária na sua investigação cruzou os indereços de protocolo internet, e descobriu entre outros dados, que alguns emails tinham sido enviados do local de trabalho do ex-marido de Ana Abrunhosa. Os dois são acusados de difamação agravada e denúncia caluniosa.


Comentários

Sempre sem prejuízo da presunção de inocência, parece que que a "donzela", perdida de ambição, não terá olhado a meios para atingir os fins.
Agora, a julgarem-se cometidos os crimes de que é acusada, apanhará uma pena de multa, o que não é castigo que se veja para quem, supostamente, destruiu a reputação e a dignidade profissional de alguém.

João Silva
Carregado
 04/10/2016 13:07

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