Ligação à A9 e A10
Presidentes de junta unem-se pela construção do nó no Cabeço da Rosa Arranhó, S.Tiago dos Velhos, Alverca/Sobralinho e Bucelas unidas nesta exigência ao Governo
|28 Jan 2022 17:20
Sílvia Agostinho As Juntas de Freguesia de Arranhó e de S. Tiago dos Velhos (concelho de Arruda dos Vinhos), de Bucelas (concelho de Loures), e a União de Freguesias de Alverca do Ribatejo e Sobralinho (concelho de Vila Franca de Xira) juntaram-se para apelar ao Governo para a necessidade da construção de um nó de acesso da Estrada Nacional 116 às autoestradas A9 e A10, no Cabeço da Rosa.
Nesse sentido os respetivos autarcas juntaram-se para assinar um documento para entregar às várias entidades, onde reclamam a recuperação das vias de acesso às respetivas freguesias e a construção do dito nó de acesso no Cabeço da Rosa. Esta obra está prevista no Plano Nacional de Investimentos 2030. As freguesias envolvidas "entendem que a construção deste nó de acesso é de extrema importância para o desenvolvimento dos seus territórios, bem como para a melhoria da circulação e da acessibilidade para os residentes e empresas ali situadas", refere em comunicado a junta de Alverca/Sobralinho. Esta será uma solução que pretende beneficiar as pessoas e empresas, ao mesmo tempo que poderá possibilitar o crescimento económico de todas as freguesias envolvidas. Cláudio Lotra, presidente da junta de Alverca Sobralinho, local onde foi assinado o documento, destacou a importância deste “passo” nesta fase, e que também as Câmaras de Vila Franca, Loures e Arruda dos Vinhos serão convidadas a intervir neste processo junto das entidades competentes. Cláudio Lotra salientou que o tema das acessibilidades “é uma questão que deve pautar a nossa atividade e as nossas preocupações” e explicou que “aos estarmos a resolver os problemas nesta área, estamos interceder pelas pessoas e empresas”. Pedro Miguel Mateus, presidente da Junta de Arranhó em Arruda dos Vinhos, vincou por seu lado, não só a importância desta união de autarcas em prol das suas populações, como o facto deste nó ser importante para o desenvolvimento também da sua freguesia. “No caso de Arranhó temos várias indústrias que seguramente vão utilizar o nó do Cabeço da Rosa e portanto, temos de nos chegar à frente para fazer as coisas acontecer”. Já na freguesia de Bucelas, Hélio Santos, refere que esta obra pode ser uma mais-valia no futuro, anunciando a retirada de parte do trânsito de pesados na localidade através de uma variante. Hélio Santos vincou igualmente que este “projeto vai melhorar a qualidade de vida de todos os bucelenses e de todos que por lá passam”. A mesma opinião é partilhada por Hélio Vicente, presidente da junta de S. Tiago dos Velhos no concelho de Arruda dos Vinhos. A localidade tem duas zonas industriais, para onde grande converge parte do fluxo do trânsito de pesados, e por isso este nó poderá vir a dar melhores condições aos transeuntes. “Temos duas zonas industriais, a de A - do Mourão e a dos Adoseiros e se queremos melhorar o emprego e criar riqueza na nossa freguesia este nó é importante para que nos possamos desenvolver”. |
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