Os moradores
na Rua da Fonte em Aveiras de Cima reclamam desde há vários anos a colocação de
barreiras acústicas por parte da Brisa na Auto-Estrada do Norte que passa a cerca
de 50 metros de suas casas. É o caso de Linguber Lérias, que conta ao Valor
Local que a passagem de duas para três faixas na A1 veio condicionar a sua
qualidade de vida, e o direito ao repouso.
“Quando chove e o vento sopra de determinada maneira, isto aqui é um espectáculo!” ironiza para demonstrar o nível de intensidade do ruído. Cerca de oito famílias são afectadas, e tudo piora de noite- “Isto é uma coisa brutal, o meu vizinho colocou uns cedros junto à estrada, o que de certa forma atenua um pouco, mas não resolve a situação.”
Desde 2009, que os moradores têm vindo a enviar cartas para a Brisa a reclamar do caso. “Quando fizeram a terceira faixa avançaram cinco metros na direcção da minha casa, o que acabou por influenciar negativamente”, refere o morador que também dá conta dos incómodos dos vizinhos do lado de lá da auto-estrada, moradores no Bairro do Soldadico, sendo que a um deles a Brisa demorou oito anos a responder.
Desde as primeiras cartas que a Brisa tem vindo a trabalhar nos “mapas estratégicos de ruído e planos de acção”, resposta que se repete desde há vários anos às cartas de Linguber Lérias, mas sem sinal de qualquer tipo de concretização efectiva no terreno. O anterior presidente da junta de Aveiras de Cima, Justino Oliveira, também intercedeu a favor dos moradores junto daquela empresa, mostrando o seu descontentamento não só com o estado de coisas, bem como com a demora na resposta, cerca de três anos.
Contactámos a Brisa tendo em conta este trabalho que respondeu que “a verificar-se a legitimidade das pretensões”, (como se o caso não fosse desde já suficientemente conhecido e as queixas credíveis), “a implementação será feita em 2015”.
Sílvia Agostinho
23-06-2014
“Quando chove e o vento sopra de determinada maneira, isto aqui é um espectáculo!” ironiza para demonstrar o nível de intensidade do ruído. Cerca de oito famílias são afectadas, e tudo piora de noite- “Isto é uma coisa brutal, o meu vizinho colocou uns cedros junto à estrada, o que de certa forma atenua um pouco, mas não resolve a situação.”
Desde 2009, que os moradores têm vindo a enviar cartas para a Brisa a reclamar do caso. “Quando fizeram a terceira faixa avançaram cinco metros na direcção da minha casa, o que acabou por influenciar negativamente”, refere o morador que também dá conta dos incómodos dos vizinhos do lado de lá da auto-estrada, moradores no Bairro do Soldadico, sendo que a um deles a Brisa demorou oito anos a responder.
Desde as primeiras cartas que a Brisa tem vindo a trabalhar nos “mapas estratégicos de ruído e planos de acção”, resposta que se repete desde há vários anos às cartas de Linguber Lérias, mas sem sinal de qualquer tipo de concretização efectiva no terreno. O anterior presidente da junta de Aveiras de Cima, Justino Oliveira, também intercedeu a favor dos moradores junto daquela empresa, mostrando o seu descontentamento não só com o estado de coisas, bem como com a demora na resposta, cerca de três anos.
Contactámos a Brisa tendo em conta este trabalho que respondeu que “a verificar-se a legitimidade das pretensões”, (como se o caso não fosse desde já suficientemente conhecido e as queixas credíveis), “a implementação será feita em 2015”.
Sílvia Agostinho
23-06-2014