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Queixas de mau serviço da Rodoviária de Lisboa

Falta de segurança, atrasos diversos, e sobrelotação são alguns dos problemas elencados
Sílvia Agostinho
05-06-2017 às 21:31
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 Utentes da Rodoviária de Lisboa estarão descontentes com o serviço prestado por aquela empresa de transportes. Amadeu Silva, residente na Póvoa de Santa Iria, enviou uma carta ao Valor Local em que se queixa de diversas circunstâncias desde a falta de segurança dentro dos autocarros passando pelos atrasos ou até o facto de alguns serviços ficarem por realizar causando transtornos a si e aos muitos utentes da região que diariamente são transportados pela empresa.
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Ao Valor Local destaca desde “portas que não abrem nem fecham”; “portas que se soltam e ficam dependuradas em plena circulação”; “suspensão dura em que o impacto se revela prejudicial a pessoas com problemas de coluna, idosos e com outros problemas físicos”, mas sobretudo “crianças e jovens que acabam por ser chocalhados com o impacto decorrente da circulação”. O utente verifica ainda “cadeiras com ergonomias erradas e em prejuízo dos passageiros”. Este passageiro frequente do serviço de autocarros que circula entre o Bairro da Chepsi e a estação da CP da Póvoa de Santa Iria dá conta do envio de cartas para a administração da Rodoviária de Lisboa mas até ao momento ainda não recebeu qualquer resposta.

Por outro lado, tem assistido à retirada da circulação dos transportes públicos aos sábados, domingos e feriados, “impedindo que os utentes utilizem um direito consagrado, e que afeta em termos de mobilidade, em especial os idosos, as grávidas, os deficientes e aleijados, impedindo-os de se deslocarem, numa cidade que se quer de todos e para todos e que se quer móvel”, refere à nossa reportagem. Em algumas circunstâncias, o autocarro pura e simplesmente não aparece no horário determinado. Chega a haver atrasos de vinte minutos, “o que para quem trabalha e tem horários a cumprir é difícil de entender”. O facto de alguns serviços, nas suas palavras, não se efetuarem leva a casos de sobrelotação complicados quando o transporte aparece, e Amadeu Pinto dá conta de casos de pessoas que já se sentiram mal “porque o ar condicionado não existia”. “Tudo isto já deveria ser bastante para haver preocupações e reflexões responsáveis para uma, ou mais tomadas de posições sóbrias, concretas e responsáveis”, conclui. O Valor Local também pediu uma tomada de posição junto da Rodoviária de Lisboa mas até ao fecho desta edição não recebemos resposta.

Já depois de publicada esta notícia no nosso site, a Rodoviária de Lisboa emitiu um esclarecimento na parte que concerne aos atrasos nos autocarros e à suspensão em alguns casos do serviço. Diz a empresa que "as carreiras da Rodoviária de Lisboa que servem a Póvoa de Santa Iria deixaram, em 2013, de circular ao sábado devido à reduzida procura verificada". A empresa sustenta, por outro lado, que  "não houve nenhuma alteração aos horários das carreiras que circulam nesta zona (carreiras 324 e 326). Os horários que estão atualmente em vigor estão disponíveis no site da Rodoviária de Lisboa e registam uma elevada taxa de cumprimento do serviço."
 
Sobre os atrasos registados nos dias 3 e 4 de maio, a Rodoviária de Lisboa esclarece que "nas carreiras que servem a Póvoa de Santa Iria (324 e 326) apenas podem circular viaturas minis, uma vez que ambos os percursos incluem uma passagem por baixo de um depósito de água, o que condiciona a altura máxima da viatura". No final de abril e início de maio "foi registado um pico de indisponibilidade desta tipologia de viaturas, o que originou um pontual incumprimento dos horários. Por este motivo, a Rodoviária de Lisboa apresenta as suas desculpas pelo transtorno causado."
 
A empresa remata alegando que se esforça diariamente para prestar "um serviço de elevada qualidade", "mantendo rigorosos padrões de controlo da manutenção de frota e segurança dos passageiros a bordo do autocarro, bem como formação contínua e acompanhamento dos seus recursos humanos.”
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Comentários

No dia 17 apanhei o rodinhas em frente à escola número 1 em camarate às 16.30 com destino bairro santo António já é a segunda vez que este motorista me trata mal e não quer parar na linha azul diz que não tem que parar para aonde ele quer e diz que a linha azul vai acabar ele é mulato tem pouca barba e deve ter para aí trinta e tais ou quarenta ele não anda aqui no rodinhas só vem de vez em quando. Tlm 969925310 Anabela Frausto
Bairro Santo António
19-02-2020 às 09:07



Gostava de saber porque as carreiras para a praia do forte da casa cm destino à costa da Caparica deixaram de existir? Será que a população do Forte da Casa não merece um pouco de degnidade,nem todas as pessoas têm transporte próprio. Agradecia que ponderassem porque faz muita falta é todo o ser humano merece um pouco de respeito obg
Maria do Carmo Magalhães
Forte da Casa
10-07-2019  06:31

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