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Simulacro distrital para cenários de mau tempo vai ser testado no início de dezembro
Esta é a primeira vez que o distrito de Lisboa se associa a uma iniciativa conjunta e as expetativas são nesta altura são elevadas.
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Miguel António Rodrigues
07-11-2015 às 22:36
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O distrito de Lisboa vai ser alvo de um simulacro distrital entre os dias dois e três de Dezembro próximos. A informação foi avançada durante uma reunião dos serviços de proteção civil municipal dos 16 municípios que integram o distrito de Lisboa, que decorreu no auditório do Páteo do Valverde em Azambuja.Esta é a primeira vez que o distrito de Lisboa se associa a uma iniciativa conjunta e as expetativas são nesta altura são elevadas.

Ventos fortes, agitação marítima, acidentes de viação e todo um cenário imaginável com mau tempo, vão colocar à prova os vários agentes de proteção civil distrital, entre os quais se encontram os bombeiros, a Cruz Vermelha, forças policiais, exército, câmaras e juntas de freguesia entre outras entidades.

Segundo os responsáveis, este é um exercício que será levado a cabo na rua e em tempo real, com o acionar dos vários agentes de proteção civil locais, sendo que os diferentes municípios terão de enfrentar cenários de variada ordem, tendo em conta os específicos riscos que correm. Por exemplo se estiverem situados no litoral, os riscos são inerentes à agitação marítima e acidentes com possíveis naufrágios. Mais para o interior, os riscos mudam e poderemos estar diante de queda de muros e árvores, bem como enchentes e acidentes de viação.

Junto a linhas de água como é o caso do Rio Tejo, a grande preocupação poderá ser o isolamento das populações, enchentes, acidentes ou queda de linhas de tensão como aconteceu pela primeira vez em Alcoentre, no concelho de Azambuja no ano passado. Recorde-se que tal situação foi motivada por ventos extremamente fortes.

Silvino Lúcio, vice-presidente do município de Azambuja e vereador com a pasta da proteção civil, salientou ao Valor Local que neste cenário levado a cabo pelo comando distrital “será colocada a prova a capacidade de reação e articulação dos vários agentes de proteção civil”. O vice-presidente considerou que este cenário será o mais realista possível: “Não haverá comunicações, nem telemóveis. Apenas via rádio”. Sendo que existirá uma interligação entre os vários cenários nos vários concelhos “e que será bastante útil para se testar a operacionalidade dos mesmos”.

Em Azambuja há dois cenários preocupantes para as autoridades. São os casos das cheias do Tejo e dos ventos, de difícil previsão, bem como a possibilidade de sismos.

Há no entanto situações a ter em conta num cenário de catástrofe. Segundo o autarca, a CLC em Aveiras de Cima é um desses casos. Embora a empresa tenha um plano de segurança “apertadíssimo” a proteção civil tem de estar alerta. Silvino Lúcio destaca que a CLC cria riqueza ao concelho e que a sua segurança não deve ser descurada.

O vice-presidente reforça que a CLC faz com frequência vários exercícios e simulacros, mas que tudo isso deve estar devidamente acautelado no plano de proteção civil.

 


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