|
Sociedade Cultural e Recreativa de Vale da Pinta quer dar impulso à sua atividade |
|
|
Banda de música é a principal aposta da coletividade
|
|
|
Diogo Ribeiro Mendonça
14-05-2019 às 09:53 |
|
|
A Sociedade Cultural e Recreativa de Vale da Pinta tem novos corpos sociais desde finais de março. João Heitor, a entrar no seu terceiro ano enquanto presidente da direção, dá a conhecer esta coletividade que completa já no próximo ano o seu centésimo aniversário.
A génese da criação da sociedade foi a banda filarmónica que manteve a sua continuidade ao longo dos anos, é um dos ex-libris. A associação conta também com uma orquestra que surgiu com o desenvolvimento da escola de música e que foi recuperada no fim de 2018. O presidente revela também que estão a fazer um “trabalho de captação” para que haja mais integrantes na escola de música. Para além disto têm um grupo coral, e uma escola de karaté que João Heitor ambiciona que continue a ganhar prémios. Todas estas vertentes da coletividade revelam uma diversidade de faixas etárias, no entanto, a diversidade não assenta apenas nas idades, mas também na proveniência dos 400 associados. Apesar de contar com população da freguesia integram a coletividade praticantes de Pontével, Cartaxo, ou mesmo Azambuja. "Felizmente temos muita gente de fora de Vale da Pinta que se sente aqui bem e que participa diariamente”. Segundo João Heitor, a sociedade cultural e recreativa vai trabalhar naquilo que é a memória da coletividade, com exposições sobre aquilo que foram os acontecimentos nos últimos cem anos, e faz um apelo à comunidade para colaborar na recolha de material, tendo em vista esta exposição, através de informação, fotos, indumentárias. |
|
|
PUB
No que toca à condição financeira, o presidente diz que as contas estão equilibradas, e explica porquê: "Periodicamente fazemos eventos que nos permitem depois concretizar os projetos", dizendo ainda que “seria impensável depender das quotas, até porque as despesas são bastantes”.
João Heitor perspetiva para os próximos tempos a ambição de que a banda de música seja uma referência “não só no concelho mas na zona envolvente”; pretende encetar aa recuperação do grupo de teatro para que se venha a apresentar no próximo ano; e também a recuperação das instalações da chamada “Casa Velha”, a antiga sede da coletividade, de modo a que se dinamize esse espaço e que se dê uma “utilidade mais condizente com a sua história”. |
PUB
Comentários
Seja o primeiro a comentar...
Nota: O Valor Local não guarda nem cede a terceiros os dados constantes no formulário. Os mesmos são exibidos na respetiva página. Caso não aceite esta premissa contacte-nos para redacao@valorlocal.pt