O novo tarifário da Águas de Alenquer foi dado a conhecer, através de edital, recentemente. Só em taxas, independentemente dos consumos, a população do concelho paga cerca de 11 euros. Os pedidos de adesão ao tarifário social têm-se multiplicado, os quais têm sido remetidos para aprovação em reunião de Câmara. Este tem sido um bom indicador para aferir que o tarifário em vigor é claramente desajustado do nível socioeconómico médio do concelho de Alenquer.
O presidente da Câmara Pedro Folgado, e Nuno Coelho da Coligação pela Nossa Terra sublinham, contudo, uma pequena descida alcançada no tarifário, “ainda que pouco significativa de 0,9 por cento”.
Pedro Folgado sublinha que as câmaras estão um pouco de pés e mãos atados quando se observa que a montante da concessionária estão as empresas Águas do Oeste e a EPAL que influenciam, em primeira instância, o preço da água. Sendo assim, a autarquia faz parte, agora, da Associação de Municípios de Estudos e Gestão de Água (AMEGA) no âmbito da qual as câmaras estão a procurar “o fim dos mínimos e a negociação da nova tarifa que a EPAL este ano não aumentará, e assim sucessivamente”. A expectativa perante a verticalização dos sistemas e a uniformização do preço da água no país, em que uns, aparentemente, pagam a mais e outros a preços muito baixos, também encontra eco no presidente da autarquia alenquerense que reconhece que “pouco há a fazer neste momento”, mas rejeita a privatização.
Quanto à política da concessionária da empresa em Alenquer, Folgado reconhece que “há sempre muitas queixas da população, mas a comunicação da Câmara com a empresa é positiva”. “Lamentamos, apenas, que muitas vezes façam obras e não repavimentem as estradas com a brevidade desejável”. Por outro lado, “também seria necessária uma agilização a nível da reposição de novas canalizações devido a infiltrações de calcário com a Águas do Oeste”.
Sílvia Agostinho
26-08-2014
O presidente da Câmara Pedro Folgado, e Nuno Coelho da Coligação pela Nossa Terra sublinham, contudo, uma pequena descida alcançada no tarifário, “ainda que pouco significativa de 0,9 por cento”.
Pedro Folgado sublinha que as câmaras estão um pouco de pés e mãos atados quando se observa que a montante da concessionária estão as empresas Águas do Oeste e a EPAL que influenciam, em primeira instância, o preço da água. Sendo assim, a autarquia faz parte, agora, da Associação de Municípios de Estudos e Gestão de Água (AMEGA) no âmbito da qual as câmaras estão a procurar “o fim dos mínimos e a negociação da nova tarifa que a EPAL este ano não aumentará, e assim sucessivamente”. A expectativa perante a verticalização dos sistemas e a uniformização do preço da água no país, em que uns, aparentemente, pagam a mais e outros a preços muito baixos, também encontra eco no presidente da autarquia alenquerense que reconhece que “pouco há a fazer neste momento”, mas rejeita a privatização.
Quanto à política da concessionária da empresa em Alenquer, Folgado reconhece que “há sempre muitas queixas da população, mas a comunicação da Câmara com a empresa é positiva”. “Lamentamos, apenas, que muitas vezes façam obras e não repavimentem as estradas com a brevidade desejável”. Por outro lado, “também seria necessária uma agilização a nível da reposição de novas canalizações devido a infiltrações de calcário com a Águas do Oeste”.
Sílvia Agostinho
26-08-2014
Comentários
Ainda não há novidades ...