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Tejo: Batelões começaram a ser desmantelados 

Até ao verão a operação deverá estar concluída
Sílvia Agostinho
06-03-2018 às 17:41
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É o início do fim da longa presença dos batelões no rio Tejo entre o concelho de Azambuja e do Cartaxo. O proprietário das barcaças que se encontravam em avançado estado de degradação há vários anos, Pedro Ribeiro, da Agregados Ibéricos, confirmou isso mesmo ao Valor Local. Está previsto que a operação que estará a cargo de uma empresa local esteja concluída até ao verão, altura em que os "batelões ficarão em Lisboa."

A operação, segundo o presidente da Câmara, Luís de Sousa, está a ser devidamente acompanhada e fiscalizada. Com o início da operação deu-se algum derrame de impurezas e óleos para a água, mas que "rapidamente foram controlados". O Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA) da GNR tem estado no local bem como várias equipas da autarquia. 

Os batelões em causa estavam há anos no local chamado Cais da Santa que foi utilizado durante vários anos para apoio à atividade de extração de inertes e à dragagem do canal de navegação do Tejo até Porto de Muge. A utilização do local foi feita pela empresa Inertejo, S.A. no âmbito da licença nº 10 de 2002, de extração de inertes no domínio hídrico do rio Tejo que se manteve vigente até 2011.

Este foi um longo processo já que a empresa em causa, que alterou em 2006 a sua designação comercial para Lusodragagens, S.A., entrou em processo de liquidação em 2010 e no mesmo ano foi proferida decisão de encerramento do processo de insolvência, não tendo procedido à execução da desocupação e recuperação da margem, conforme estipulado na cláusula 16ª da referida licença.

Em agosto do ano passado, e perante um email enviado pela nossa redação, aAgência Portuguesa do Ambiente (APA), informava das  diligências para a remoção das embarcações existentes no local e  recuperação da margem que agora se veio a consumar.

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Comentários

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José Matos
Montijo
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