Testes da Biosurfit permanecem a um canto na sala do presidente da Câmara Azambuja
Custaram 15 mil 750 euros mas ARS-LVT não dá autorização para o seu uso
|09 Fev 2021 16:52
Sílvia Agostinho No início da pandemia foi notícia a compra dos equipamentos com recurso à tecnologia spinit propalados como eficazes no rastreio à presença do vírus Sars Cov-2 à empresa de biotecnologia, Biosurfit, sedeada no concelho, por parte do município, mas até hoje continuam por utilizar.
Luís de Sousa deu a conhecer que estão no seu gabinete à espera de possuir licença para serem disponibilizados ao centro de saúde por parte da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. A Câmara adquiriu cinco aparelhos que dão uma fotografia sobre o estado geral de saúde do organismo, mas que nada têm a ver com os denominados testes PCR quanto à presença do vírus em causa. São úteis na deteção de infeções a nível geral. “Na altura o centro de saúde também disse que não tinha profissionais com capacidade para operarem o equipamento de forma que estão no meu gabinete atrás da porta” e que custaram 15 mil 750 euros. Luís de Sousa não esconde que “o investimento está empatado”. A Câmara também adquiriu algumas centenas de testes rápidos Covid-19 que têm sido efetuados junto dos funcionários e em parte junto das instituições. |
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