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Os trabalhadores da Avipronto vão cumprir uma vigília, a partir das 17 horas, da próxima sexta-feira, dia 25 de setembro, frente à Câmara de Azambuja. Em causa segundo Rui Matias do Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias da Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal (SINTAB) está o surgimento deum braço de ferro entre os colaboradores daquela empresa do setor do abate de aves e a administração que evoca a caducidade do contrato coletivo de trabalho, e com isto pretende deixar de pagar as horas extraordinárias a 100 por cento para pagar apenas a 25 por cento. Soorrendo-se da lei geral neste argumento. Em declarações à Rádio Valor Local no programa Especial Covid-19, Rui Matias diz que a empresa quer mudar as regras do jogo a meio.
(clicar nas setas laranja para ouvir os áudios) Na opinião de Rui Matias, a empresa está fazer uma chantagem sobre os trabalhadores, que não vão baixar os braços
E quatro meses passados do surto, ainda há feridas abertas entre aqueles a quem a doença bateu à porta. O apoio psicológico tem sido dado em parte, segundo Rui Matias, pelo sindicato. Mas as sequelas físicas também não estão completamente debeladas. É um dia de cada vez para os trabalhadores que têm mostrado uma coragem muito grande, segundo o sindicalista
Manifestação dos trabalhadores da Avipronto junto à Câmara de Azambuja marcada para dia 25 de setembro. Rui Matias pretende ainda reunir-se com o presidente da Câmara de Azambuja, Luís de Sousa, para dar a conhecer a realidade que os trabalhadores estão a passar, visto que na sua grande maioria são também munícipes daquele concelho.
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