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Vera Oliveira conta como foi passar pelo Covid-19

Alenquerense tem partilhado na sua página de facebook a cruzada contra a doença. Já está curada
Sílvia Agostinho
03-05-2020 às 19:43


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Desde março que Vera Oliveira, de Alenquer, vem partilhando na sua página de Facebook a sua cruzada contra o coronavírus. Foi em março que testou positivo, e assim que começaram a aparecer os primeiros sintomas pressentiu logo que estava infetada com o Covid-19. Não se tratava de mais uma gripe de inverno. O seu trabalho é no setor do turismo e durante o mês de março contactou com estrangeiros que estiveram no nosso país. Um forte aperto no peito, perda do olfato e do paladar e um cansaço permanente foram apenas alguns dos sintomas.

Ao nosso jornal conta que os primeiros sintomas surgiram a 16 de março. De doze a 16 de março contactou com turistas no aeroporto, em Lisboa, no âmbito do seu trabalho relacionado com tours e transfers. Recorda-se bem dos primeiros sintomas – “Parecia que o meu coração estava a ser apertado com as duas mãos. Não tive febre. Perdi o paladar e o cheiro. Sentia fortes dores no corpo e arrepios de frio, também com muita tosse”. Recorda uma experiência que viu logo que não tinha nada a ver com a de uma febre ou gripe banal. “O corpo estava frio e a cara muito quente”.

Contudo e curiosamente media a temperatura mas não indicava febre o que só prova que este é um vírus que se reveste de variadas nuances e em que os sintomas não são todos iguais. Os sintomas, recorda, “eram muito mais fortes do que aqueles que acontecem numa gripe normal”.

Nessa altura, já toda “a gente falava no coronavírus” e visto que tinha tido contacto com estrangeiros, mais os sintomas associados, não demorou muito tempo a entender o que se estava a passar. Desde 16 de março até dia 1 de abril não saiu de casa. Foi acompanhada pela Saúde 24. Como os sintomas eram considerados leves, não chegou a ser internada. Tomou bem-u-ron e um xarope para a tosse. “Tive de ter paciência. Foi tudo uma questão de tempo até a doença passar.” Já fez mais dois testes que deram negativo. Entretanto já vai poder sair de casa. Esteve mais de 40 dias sem veo filho que, entretanto, foi para a casa dos avós.

“Temos contactado por videochamada, mas pessoalmente já vai umas semanas, e faz falta o abracinho”, diz ao nosso jornal em vésperas de fecho de mais uma edição impressa na passada segunda-feira. Um dos seus suportes ao longo deste tempo foi a família, porque a doença requer isolamento e o apoio é essencial.
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Numa altura em que começa a existir alguma desmobilização quanto às regras do isolamento social, Vera Oliveira aconselha o máximo resguardo possível pois esta é uma doença “que pode atingir qualquer um”. “É importante ter calma, porque estes sintomas demoram tempo a passar. No meu caso foram três semanas um bocadinho intensas. Nunca senti falta de ar ao ponto de ir para o hospital, mas sentia-me sempre muito cansada”.
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