O antigo matador de toiros Mário Coelho vai ser homenageado nesta edição do Colete Encarnado de Vila Franca de Xira. O município vai expor algum do espólio de Mário Coelho no Celeiro da Patriarcal, naquela que pretende ser uma homenagem e um contributo para dar a conhecer a vida do “mestre” que encantou multidões com os seus dotes de toureio e elevou bem alto o concelho de Vila Franca de Xira.
Mário Coelho, ao Valor Local, salienta que se sente honrado com a homenagem do município e destaca que este ano “completa 70 anos de toureiro profissional” e por isso esta homenagem que surge na sequência da Semana da Cultura Tauromáquica local vem na altura certa.
Por outro lado, o antigo matador refere que aos 79 anos de vida, esta homenagem deixa-o sensibilizado, sobretudo porque vai ter o seu espólio na “maior sala de visitas de Vila Franca de Xira”.
O antigo toureiro destaca que das peças expostas, há objetos que o retratam a si, mas também outros toureiros, e por isso “esta exposição é boa para dar a conhecer a trajetória desses mesmos toureiros”, vincando que a mesma estará exposta até ao dia 11 de outubro.
Ao todo são cerca de 900 peças, e todas com um valor importante. Contudo para o antigo “matador” são as fotos dos seus pais que mais o comovem. “Tive a sorte de ter uns pais com uma grandeza fantástica, que me deram uma boa edução, o que é uma riqueza” e por isso “ver essas fotos nesta exposição é um grande orgulho, são recordações inolvidáveis da minha vida”, vincado que a mostra, contempla vários aspetos da sua vida profissional até ao adeus às arenas.
Mário Coelho destaca, igualmente, as fotos das pessoas que o acompanharam na profissão e na sua vida pessoal. “Tenho muitas fotos de amigos”. Todavia e para além da exposição, vão existir alguns colóquios “taurinos” onde estarão presentes “algumas personalidades de Espanha, e por isso há uma grande espectativa”.
Mário Coelho que tem um espólio invejável considera que Vila Franca merece mais que, apenas, a sua casa museu. O antigo matador refere que o caminho terá de ser o “Museu da Tauromaquia” que teima em sair do papel.
“Termos aqui apenas a Casa Museu é pobre para a terra. Todos os toureiros deveriam estar representados, não só os de Vila Franca, mas também os de fora, que fizeram a história do nosso país”.
Nesta exposição será apresentado um rico e diversificado espólio privado, entre trajes, fotos, troféus e cartazes, que documentam seis décadas de glória, num percurso feito de fé, coragem e desafios.
Miguel A. Rodrigues
24-06-2015
Mário Coelho, ao Valor Local, salienta que se sente honrado com a homenagem do município e destaca que este ano “completa 70 anos de toureiro profissional” e por isso esta homenagem que surge na sequência da Semana da Cultura Tauromáquica local vem na altura certa.
Por outro lado, o antigo matador refere que aos 79 anos de vida, esta homenagem deixa-o sensibilizado, sobretudo porque vai ter o seu espólio na “maior sala de visitas de Vila Franca de Xira”.
O antigo toureiro destaca que das peças expostas, há objetos que o retratam a si, mas também outros toureiros, e por isso “esta exposição é boa para dar a conhecer a trajetória desses mesmos toureiros”, vincando que a mesma estará exposta até ao dia 11 de outubro.
Ao todo são cerca de 900 peças, e todas com um valor importante. Contudo para o antigo “matador” são as fotos dos seus pais que mais o comovem. “Tive a sorte de ter uns pais com uma grandeza fantástica, que me deram uma boa edução, o que é uma riqueza” e por isso “ver essas fotos nesta exposição é um grande orgulho, são recordações inolvidáveis da minha vida”, vincado que a mostra, contempla vários aspetos da sua vida profissional até ao adeus às arenas.
Mário Coelho destaca, igualmente, as fotos das pessoas que o acompanharam na profissão e na sua vida pessoal. “Tenho muitas fotos de amigos”. Todavia e para além da exposição, vão existir alguns colóquios “taurinos” onde estarão presentes “algumas personalidades de Espanha, e por isso há uma grande espectativa”.
Mário Coelho que tem um espólio invejável considera que Vila Franca merece mais que, apenas, a sua casa museu. O antigo matador refere que o caminho terá de ser o “Museu da Tauromaquia” que teima em sair do papel.
“Termos aqui apenas a Casa Museu é pobre para a terra. Todos os toureiros deveriam estar representados, não só os de Vila Franca, mas também os de fora, que fizeram a história do nosso país”.
Nesta exposição será apresentado um rico e diversificado espólio privado, entre trajes, fotos, troféus e cartazes, que documentam seis décadas de glória, num percurso feito de fé, coragem e desafios.
Miguel A. Rodrigues
24-06-2015
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