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Viveiros Guarita: Estado deixa a Câmara gerir património mas quer renda em troca
A diretora do departamento de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo, Maria de Jesus Fernandes, constata que nesta altura “as conversações pararam”
Sílvia Agostinho
04-01-2017 às 10:28
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O espaço apenas é utilizado durante a Semana da Primavera Biológica
​Depois de ter sido anunciado pelo presidente da Câmara de Azambuja que os viveiros da Guarita, em Aveiras de Baixo, poderiam ganhar uma nova vida com o denominado parque biológico de Azambuja, neste momento o processo atingiu mais uma fase de estagnação com algumas arestas a terem de ser limadas ainda entre o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas e a autarquia.
 
Ao Valor Local, em abril, Luís de Sousa avançou, com a possibilidade de serem desenvolvidos  percursos pedestres, zonas de arvoredo, posto avançado para os bombeiros, um parque de merendas, um café/restaurante, área para pesca recreativa, área para observação de aves, e gestão de resíduos verdes naquele espaço, com a  possibilidade ainda de ali a população poder beneficiar de atividades lúdicas a pensar  em “festas de aniversário”, “criação de hortas pedagógicas”, “atividades equestres”, “jogos do tipo caça ao tesouro”, “demonstrações de falcoaria”, “observação astronómica”. Um cenário idílico e há muito sonhado que ainda não tem horizonte para a sua concretização. O projeto da Câmara compreende também a reabilitação do centro aquícola, e onde foi desenvolvida a ativdade que existiu ali um dia.
 
Em declarações ao Valor Local, a diretora do departamento de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo, Maria de Jesus Fernandes, constata que nesta altura “as conversações pararam”, e por isso “temos de nos voltar a sentar e conversar, mas penso que esta é mais uma questão de agendas”.
 
O Valor Local sabe que o Estado português não vê problemas nas obras e na conversão do espaço por parte da autarquia mas não abdica de uma renda para o efeito. Cerca de dois mil euros, que pelo que conseguimos apurar, mas a Câmara não está com vontade de aceitar porque tem pela frente uma empreitada de alguma envergadura para requalificar o espaço. Luís de Sousa ao Valor Local confirma que também se encontra na expetativa para ver o que se pode seguir. Questionada sobre o facto de a Câmara ter de dar alguma contrapartida financeira ao Estado para passar a gerir o espaço, Maria de Jesus Fernandes refere que não sabe se a conclusão deste processo passará por tal, apenas deixa no ar que “temos de cumprir as regras do Estado português”
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